Moga Mobo, Dez'03
Strapazin, Jun'03
Duas revistas de banda desenhada em alemão. A primeira é mesmo da Alemanha, a segunda do cantão alemão da Suiça. A primeira é a montra das novas gerações, a segunda um ponto de referência na história moderna da bd de expressão alemã.
O #89 de Moga Mobo faz parte de um ciclo de 10 números temáticos sempre com 2 bd's, uma mostrado o lado positivo e a segunda o lado negativo do tema escolhido. Neste número temos "Sexo" tratado por Bellstorf irritantemente colado a Chris Ware e o seu "Jimmy Corrigan" e Dice Industries num estilo (sempre) próprio mas diferente do que se já viu cá na CanibalCrica Ilustrada 1/3. É ele safa a coisa, apesar de nada ter percebido no meu alemão quase inexistente [já cá faltava a questão línguistica, claro].
Strapazin tem o aspecto clássico de revista (capa colorida, formato de revista de banca, agrafada, etc) mas é uma grande revista de bd (não fosse a barreira línguistica a interromper o coito outra vez) com contribuições de autores importantes da bd actual como o francês Killoffer com uma bd muda na linha do seu último trabalho ("as 666 aparições de Killoffer" publicado pela L'Association em 2002), o fabuloso GRRR, aliás Ingo Giezendanner (publicado em Portugal no Mutate & Survive), e ainda Anke Feuchtenberger (que mesmo não se percebendo o texto basta olhar o seu delicioso traço), o sueco residente em Berlim Max Andersson, Ben Katchor entre outros.
Se és um jovem com mais de 18 anos, estás a estudar alemão e gostas de banda desenhada adulta (não é o Manara pá!) é aqui que deves gastar o teu dinheiro em revistas alemãs!!!
3 ; 4 respectivamente
www.mogamobo.com
www.strapazin.ch
quarta-feira, 31 de dezembro de 2003
Apalpalhão Comix #1 + Festa Natalina + Paixão por uma boneca
Aqui.Jas; 2003
Se na Irlanda há bd então porque não no Alentejo? Algures no deserto João Sequeira, um tipo que frequentou o curso de bd do CITEN, começou a publicar os seus zines.
O primeiro é um fanzine normal, ou seja, formato A5 fotocopiado. No interior duas bd's, ambas na onda de desbunda de álcool e processo "cadáver esquisito". A primeira história é chichi & punheta, a segunda é cocó & fase anal. Enfim, nada de muito interessante.
Mas já os segundos artigos - "Festa Natalina" e "Paixão por uma boneca" - já são dois desdobráveis com piada. Em formato A6, fotocopiado em papel vermelho, adaptam duas histórias de "crimes exemplares" brasileiros (de um livro de um tal Voltaire de Souza) ambas em 4 páginas. As histórias são aquele típico "dei-lhe um tiro na tromba porque ela pediu-me um sorvete e eu odeio gelados" mas a ideia de fazer estes mini-zines que se oferece como um flyer é boa. Por um lado cumpre a função de divulgar o trabalho do autor e por outro é um "Presente envenenado", uma oferta ao mundo com a Morte como tema de fundo!
2; 3,5 respectivamente
maillto:aqui.jas@clix.pt
Se na Irlanda há bd então porque não no Alentejo? Algures no deserto João Sequeira, um tipo que frequentou o curso de bd do CITEN, começou a publicar os seus zines.
O primeiro é um fanzine normal, ou seja, formato A5 fotocopiado. No interior duas bd's, ambas na onda de desbunda de álcool e processo "cadáver esquisito". A primeira história é chichi & punheta, a segunda é cocó & fase anal. Enfim, nada de muito interessante.
Mas já os segundos artigos - "Festa Natalina" e "Paixão por uma boneca" - já são dois desdobráveis com piada. Em formato A6, fotocopiado em papel vermelho, adaptam duas histórias de "crimes exemplares" brasileiros (de um livro de um tal Voltaire de Souza) ambas em 4 páginas. As histórias são aquele típico "dei-lhe um tiro na tromba porque ela pediu-me um sorvete e eu odeio gelados" mas a ideia de fazer estes mini-zines que se oferece como um flyer é boa. Por um lado cumpre a função de divulgar o trabalho do autor e por outro é um "Presente envenenado", uma oferta ao mundo com a Morte como tema de fundo!
2; 3,5 respectivamente
maillto:aqui.jas@clix.pt
quinta-feira, 25 de dezembro de 2003
Briliant Inc.
ed. de autor; 2003
Desdobrável no formato A2 que se revela numa banda desenhada produzida pelo finlandês Mikko Väyrynen. Impresso a 2 cores consegue produzir uma terceira com a junção das duas. O conteúdo é um gozo à vida moderna no geral, e às empresas de Design em particular, Mikko apanha uma série de tiques engraçados do quotidiano.
É uma edição simples que se revela ser uma prenda agradável - com laço e tudo!
4
mikko@madeinhurry.com
Desdobrável no formato A2 que se revela numa banda desenhada produzida pelo finlandês Mikko Väyrynen. Impresso a 2 cores consegue produzir uma terceira com a junção das duas. O conteúdo é um gozo à vida moderna no geral, e às empresas de Design em particular, Mikko apanha uma série de tiques engraçados do quotidiano.
É uma edição simples que se revela ser uma prenda agradável - com laço e tudo!
4
mikko@madeinhurry.com
sábado, 20 de dezembro de 2003
A carne #0 ; Durtykat #7
Miguel Tavares, Ana Ribeiro; Out'03
Dois mini-zines no formato A7 ambos misturando literatura, imagem e bd. O primeiro é de autoria de Miguel Tavares e da Ana Ribeiro (namorados? hum...), o segundo começado pela Ana Ribeiro há alguns anos. Desde já destaco a boa apresentação e cuidado gráfico dos projectos. Apesar d'A Carne ser o novato nos mundo dos zines e o Durtykat ser o mais velho será este último que está a perder a personalidade. É uma pena, fica-se com a sensação que o Durty está a amolecer em parte devido às várias participações de outros autores, acho que o Durty devia ser só da Ana Ribeiro e sem a participação de mais ninguém mas sim é verdade que posso estar enganado bla bla bla bla bla... N'A Carne é de referir as tiras (humorísticas) de bd minimalistas e de muito non-sense que tem algum interesse pois são as que se apresentam com mais corpo e coerência no meio de muitos disparos para muitos lados. Para número zero está bom!
a_carne@hotmail.com | anabd40@hotmail.com
Dois mini-zines no formato A7 ambos misturando literatura, imagem e bd. O primeiro é de autoria de Miguel Tavares e da Ana Ribeiro (namorados? hum...), o segundo começado pela Ana Ribeiro há alguns anos. Desde já destaco a boa apresentação e cuidado gráfico dos projectos. Apesar d'A Carne ser o novato nos mundo dos zines e o Durtykat ser o mais velho será este último que está a perder a personalidade. É uma pena, fica-se com a sensação que o Durty está a amolecer em parte devido às várias participações de outros autores, acho que o Durty devia ser só da Ana Ribeiro e sem a participação de mais ninguém mas sim é verdade que posso estar enganado bla bla bla bla bla... N'A Carne é de referir as tiras (humorísticas) de bd minimalistas e de muito non-sense que tem algum interesse pois são as que se apresentam com mais corpo e coerência no meio de muitos disparos para muitos lados. Para número zero está bom!
a_carne@hotmail.com | anabd40@hotmail.com
sexta-feira, 19 de dezembro de 2003
L'ostile #1, 3
Coniglio, Abr/Set'03
Revista italiana de cultura alternativa (?) e com alguma bd. Minimamente luxuosa e bem produzida parece-me (pelo que percebi) que vulgariza o pensamento de esquerda (essa esquerda moderna anti-globalização) pela maneira "hype" e "soft" que se apresenta. De cultura underground não parece divulgar nada. Parece um bocado "teen". É um "zero content" ou será que sou eu que não percebe o italiano!?
Há bd's algumas do polémico espanhol Miguel Angel Martin, do simpático Alberto Corradi (publicado em Portugal na antologia internacional de bd e ilustração Mutate & Survive), de um norte-americano Jim Mahfood e não-sei-donde-mas-que-se-lixe David Lopez, estes últimos a darem o mau nome aos comics alternativos pela enésima cópia das fórmulas "Love & Rockets" (a bd que deu nome à banda e não contrário!) e "Tank Girl".
Parece-me que não quero ver o segundo número... Mas vi o terceiro e melhorou um bocado: entrevista Meg dos 99 Posse (polémica banda italiana), fala da Cannabis e do perigo norte-americano mas continua com aspecto fútil...
quinta-feira, 18 de dezembro de 2003
Espiral #3/6
Noé Touraldo; Jan/Out'03
Fanzine feito por Noé Touraldo que o divide em duas facetas: uma informativa e outra criativa. No primeiro caso é um desastre completo pois os artigos são puramente factuais, sem qualquer cuidado crítico e sem qualquer sentimento sobre os temas - para quê escrever 12 linhas sobre a Coco Channel quando temos mil páginas sobre ela na Internet? Não vale mais publicar valores críticos do que os informativos no velho mundo da edição em papel?
Quanto à parte criativa ainda temos alguém embrionário mas com potencial se conseguir ultrapassar algumas dificuldades no domínio da linguagem da bd - notam-se evoluções ligeiras ao longo do tempo/números. E sobretudo é necessário que o autor perceba que se o formato de edição é quadrado então as bd's deveriam ser pensadas/feitas com esse propósito. Se o autor/editor continuar com o empenho que tem tido (4 números editados este ano) de certeza que colherá frutos no futuro.
As fotocópias podem ser digitais mas são uma porcaria! Vê se os pixelsinhos todos! Cuidado com as digitalizações!!! E... é assustador o gosto (pessoal) do autor que até dedica o seu tempo aos Cranberries - irght!!!
2,5
Fanzine feito por Noé Touraldo que o divide em duas facetas: uma informativa e outra criativa. No primeiro caso é um desastre completo pois os artigos são puramente factuais, sem qualquer cuidado crítico e sem qualquer sentimento sobre os temas - para quê escrever 12 linhas sobre a Coco Channel quando temos mil páginas sobre ela na Internet? Não vale mais publicar valores críticos do que os informativos no velho mundo da edição em papel?
Quanto à parte criativa ainda temos alguém embrionário mas com potencial se conseguir ultrapassar algumas dificuldades no domínio da linguagem da bd - notam-se evoluções ligeiras ao longo do tempo/números. E sobretudo é necessário que o autor perceba que se o formato de edição é quadrado então as bd's deveriam ser pensadas/feitas com esse propósito. Se o autor/editor continuar com o empenho que tem tido (4 números editados este ano) de certeza que colherá frutos no futuro.
As fotocópias podem ser digitais mas são uma porcaria! Vê se os pixelsinhos todos! Cuidado com as digitalizações!!! E... é assustador o gosto (pessoal) do autor que até dedica o seu tempo aos Cranberries - irght!!!
2,5
sábado, 13 de dezembro de 2003
Bizarro #7
Bruno Campos; Dez'02
Último número de um fanzine de bd editado por Bruno Campos que durante anos fartou-se de editar zines pouco ou nada interessantes. Agora que ele desiste e passa a coisa prá 'net (em www.bizarro.cc) é que me parece que descobriu a fórmula certa de fazer zines pois soube conciliar bem a sua vontade de editar com a pretensão de criar. Neste número são publicadas bd's em que Bruno - sob o pseudónimo de Rohne Vorne - escreve as histórias todas para vários desenhadores. Entre eles encontramos o Janus (d' O macaco Tozé; MMMNNNRRRG, 2000) que é o desenhador com mais força & interesse, os outros são demasiado amadores. Sobre as historias do Bruno/Rohne não me lembro de ver coisas tão reaccionárias e básicas desde a última vez que vi TV em 2001! Os temas de violência doméstica, vida nocturna, jovens, etc... são tratados com um paternalismo absurdo e assustador e com uma total falta de imaginação. Como diz um velho num cartoon bestial do Janus publicado também neste número: "Eu, se fosse novo, metia-me na droga!".
A completar a edição é (re)publicada "Reprogramar a alma" de David Soares, bd que ele realizou para o Tertúlia BD Zine - sabe lá Deus porque é que se tem de apanhar com republicações de trabalhos num meio tão pequeno, é batota do autor porque não faz nada de novo, e do editor que não sabe o que anda a fazer.
3,4
Último número de um fanzine de bd editado por Bruno Campos que durante anos fartou-se de editar zines pouco ou nada interessantes. Agora que ele desiste e passa a coisa prá 'net (em www.bizarro.cc) é que me parece que descobriu a fórmula certa de fazer zines pois soube conciliar bem a sua vontade de editar com a pretensão de criar. Neste número são publicadas bd's em que Bruno - sob o pseudónimo de Rohne Vorne - escreve as histórias todas para vários desenhadores. Entre eles encontramos o Janus (d' O macaco Tozé; MMMNNNRRRG, 2000) que é o desenhador com mais força & interesse, os outros são demasiado amadores. Sobre as historias do Bruno/Rohne não me lembro de ver coisas tão reaccionárias e básicas desde a última vez que vi TV em 2001! Os temas de violência doméstica, vida nocturna, jovens, etc... são tratados com um paternalismo absurdo e assustador e com uma total falta de imaginação. Como diz um velho num cartoon bestial do Janus publicado também neste número: "Eu, se fosse novo, metia-me na droga!".
A completar a edição é (re)publicada "Reprogramar a alma" de David Soares, bd que ele realizou para o Tertúlia BD Zine - sabe lá Deus porque é que se tem de apanhar com republicações de trabalhos num meio tão pequeno, é batota do autor porque não faz nada de novo, e do editor que não sabe o que anda a fazer.
3,4
domingo, 7 de dezembro de 2003
Jungle Juice #1; Lixívia #6; O papel do monstro #0 [I], 2; Sub [necro] #9
[zines]
Rute Santiago e Pitchu!; Out'03
Rute Santiago, 2003
estudantes da FBAUL, 2002, Jun'03
Pitchu!; Jul'03
4 zines de caos visual, ou seja, imagens bizarras sacadas da 'net, colagens e montagens, desenhos/ilustrações, proto-bd's e bd's amadoras, etc...
O Jungle Juice é feito a meias entre a Rute Santiago e o Pitchu! A Rute edita o Lixívia e o Pitchu! o "clássico" Sub. Jungle Juice é um misto harmonioso dos dois fanzines sem nada a acrescentar quer a um quer a outro. São 60 e tal páginas A6 de iconoclastia ao mundo Pop tal como é o Lixívia que tem a lata de rouba cartões de Cerelac para fazer deles a sua capa - a ousadia! Ainda sobre o Lixívia, as colagens e meia dúzia de ilustrações não convencem pois o que se nota essencialmente é que falta um estilo ou algo que dê forma ao trabalho, dizer que foi a Rute ou 20 outros gajos (ou gajas) a fazer o zine qualquer uma das opções poderia estar certa...
O papel do monstro reúne trabalhos de estudantes de artes da Faculdade de Belas Artes de Lisboa, trabalhos na maioria inconsequentes apesar das capas giras que produzem - no primeiro número do Papel tem um desenho brutal e o segundo é usado papel de parede - mas os trabalhos são fracos, inacabados, restos de estudos de aulas de desenho, etc... qualquer merdinha serve só para participar, para encher mais uma página... o que não quer dizer que no meio até se encontre uma coisa gira ou outra mas é um mero acaso... ainda assim o Papel melhorou no último número com trabalhos muito mais sólidos mas a impressão digital estragou a edição... que pena pois o Monstro está com azar. A melhoria do primeiro para o segundo número dá esperanças dali sair monstros mais fortes!
O novo Sub é dedicado à "Morte" e apesar de manter a linha normal do Sub, ou seja imagens caóticas e sexo & morte, capa em material estranho - neste caso pedaços de presunto - consegue no meio destes fanzines todos trabalhos mais sólidos e que estranhamente são literários!!! São os textos de David Soares e de Rafael Dionísio (uma preview do seu próximo livro?) que salvam este número da mediocridade.
2,5; 2; 2,8; 3
jj: dizmeporcarias@hotmail.com
L: rutesantiago@hotmail.com
OPDM: cordesalmao@yahoo.com
S: lambescovas@hotmail.com
Rute Santiago e Pitchu!; Out'03
Rute Santiago, 2003
estudantes da FBAUL, 2002, Jun'03
Pitchu!; Jul'03
4 zines de caos visual, ou seja, imagens bizarras sacadas da 'net, colagens e montagens, desenhos/ilustrações, proto-bd's e bd's amadoras, etc...
O Jungle Juice é feito a meias entre a Rute Santiago e o Pitchu! A Rute edita o Lixívia e o Pitchu! o "clássico" Sub. Jungle Juice é um misto harmonioso dos dois fanzines sem nada a acrescentar quer a um quer a outro. São 60 e tal páginas A6 de iconoclastia ao mundo Pop tal como é o Lixívia que tem a lata de rouba cartões de Cerelac para fazer deles a sua capa - a ousadia! Ainda sobre o Lixívia, as colagens e meia dúzia de ilustrações não convencem pois o que se nota essencialmente é que falta um estilo ou algo que dê forma ao trabalho, dizer que foi a Rute ou 20 outros gajos (ou gajas) a fazer o zine qualquer uma das opções poderia estar certa...
O papel do monstro reúne trabalhos de estudantes de artes da Faculdade de Belas Artes de Lisboa, trabalhos na maioria inconsequentes apesar das capas giras que produzem - no primeiro número do Papel tem um desenho brutal e o segundo é usado papel de parede - mas os trabalhos são fracos, inacabados, restos de estudos de aulas de desenho, etc... qualquer merdinha serve só para participar, para encher mais uma página... o que não quer dizer que no meio até se encontre uma coisa gira ou outra mas é um mero acaso... ainda assim o Papel melhorou no último número com trabalhos muito mais sólidos mas a impressão digital estragou a edição... que pena pois o Monstro está com azar. A melhoria do primeiro para o segundo número dá esperanças dali sair monstros mais fortes!
O novo Sub é dedicado à "Morte" e apesar de manter a linha normal do Sub, ou seja imagens caóticas e sexo & morte, capa em material estranho - neste caso pedaços de presunto - consegue no meio destes fanzines todos trabalhos mais sólidos e que estranhamente são literários!!! São os textos de David Soares e de Rafael Dionísio (uma preview do seu próximo livro?) que salvam este número da mediocridade.
2,5; 2; 2,8; 3
jj: dizmeporcarias@hotmail.com
L: rutesantiago@hotmail.com
OPDM: cordesalmao@yahoo.com
S: lambescovas@hotmail.com
quinta-feira, 4 de dezembro de 2003
FANTASIAS DE NATAL
eira de Artes e Edições Alternativas
Entre 4 e 7 de Dezembro
[das 15h às 24h, dia 7 até às 19h]
Casa Conveniente
[Rua dos Remolares nº48, Cais do Sodré]
Organiza-se com a proximidade da época natalícia para realizar uma Feira de Artes e Edições Alternativas dando assim aos criadores e aos editores oportunidade de mostrar e vender o que de melhor fazem nas mais várias áreas artísticas: Fotografia, Música, Bijutaria, Ilustração, Cerâmica, Vídeo, Moda, Banda Desenhada, etc… nos mais variados suportes: fanzines, revistas, CD’s, DVD’s, CD-Rom’s, acessórios, etc…
A ironia sobre o Natal leva a organização até a oferecer um Cabaz de Natal (que será sorteado pelos clientes da feira no último dia) com obras de todos os participantes da feira. Antes disso haverá uma festa de inauguração no dia 4 às 21h30 que desde já o/a convidamos.
Paralelamente decorrerão vários eventos como concertos (Kromleqs no Sábado), performances (”Skin” e ”Venda de Pataniscas” – esta última por Ondina Pires dos The Great Lesbian Show - no Sábado também) e lançamentos de várias publicações: Succedâneo fanzine #30; Tv Assassina fanzine, Minete magazine #2, CanibalCriCa Ilustrada 1/3 (da Associação Chili Com Carne).
Mais informações: Ana Menezes (967388603) ou João Bragança (962965403; succ_zine@sapo.pt)
Entre 4 e 7 de Dezembro
[das 15h às 24h, dia 7 até às 19h]
Casa Conveniente
[Rua dos Remolares nº48, Cais do Sodré]
Organiza-se com a proximidade da época natalícia para realizar uma Feira de Artes e Edições Alternativas dando assim aos criadores e aos editores oportunidade de mostrar e vender o que de melhor fazem nas mais várias áreas artísticas: Fotografia, Música, Bijutaria, Ilustração, Cerâmica, Vídeo, Moda, Banda Desenhada, etc… nos mais variados suportes: fanzines, revistas, CD’s, DVD’s, CD-Rom’s, acessórios, etc…
A ironia sobre o Natal leva a organização até a oferecer um Cabaz de Natal (que será sorteado pelos clientes da feira no último dia) com obras de todos os participantes da feira. Antes disso haverá uma festa de inauguração no dia 4 às 21h30 que desde já o/a convidamos.
Paralelamente decorrerão vários eventos como concertos (Kromleqs no Sábado), performances (”Skin” e ”Venda de Pataniscas” – esta última por Ondina Pires dos The Great Lesbian Show - no Sábado também) e lançamentos de várias publicações: Succedâneo fanzine #30; Tv Assassina fanzine, Minete magazine #2, CanibalCriCa Ilustrada 1/3 (da Associação Chili Com Carne).
Mais informações: Ana Menezes (967388603) ou João Bragança (962965403; succ_zine@sapo.pt)