Lucas Almeida; 2006
O hábito faz o monge ou o monstro, tanto faz, qualquer uma das opções não é muita simpática, e talvez por isso que os editores deste zine de bd foram para o formato A4 - quando sempre editaram em A5. A qualidade zinistica da coisa mantem-se sendo que o que vemos e lemos é bd amadora, como é óbvio. Mas esta "bd amadora" é daquela fresca e longe das previsibilidades que se têm observado nas últimas edições "indías" de bd que por aí andam a ser feitas. Um zine como este já é raro nos dias de burrice que vivemos, ainda por cima todo ele oubapiano softcore, psicadélico e freaky-freak.
Acho que preferia o formato antigo, algumas debilidades estéticas topam-se mais em formato maior - assim não teremos um monstro mas um monge: aarght!
3,9
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