O Barão atacou a porca da política, de forma tão popular (sobretudo nos anos 40) que várias vezes foi parar aos calabouços, com ou sem tortura incluída no serviço prisional. O livrinho conta a sua biografia, alguns "cartuns" com textos do Barão (mas os desenhadores não vêem creditados), textos mitómanos do Barão (a sua genealogia, o seu brasão,...), alguns textos e algumas máximas (e mínimas) tão deliciosas como esta: O homem que se vende, em geral, recebe muito mais do que realmente vale. Valeu a pena conhecer este personagem!
Mais uma oferta do outro lado do Atlântico foi Busca #1 (Upgrade do Macaco; Out'04) um livrinho horizontal sobre "street art" que mostra que os brasileiros tem mais iniciativa privada para registar o seu património efémero - devemos relembrar o que um certo francês fez o ano passado? Se sim, então clique aqui, sff. Afinal, o Brasil não é só Carnaval...
Tenho que te trazer um almanaque que lá tenho em casa, para fazeres um complemento a este post!...
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