A CCC ia para lá fazer murais nas sala de espectáculos nos dias 25 e 26 de Setembro e agora... agora vamos ajudar a destruir a coisa!
A organização da SPCC enviou este e-mail: agora, vamos para uma casa. vamos continuar a fazer cenas em devolutos, com o equipamento que já temos. tipo concertos, performances, etc. temos vários sítios em vista, mas para já precisamos de planear as coisas novamente.
o SPCC ainda continua mais umas 2 semanas, e vamos continuar os eventos na mesma. a cena é aproveitar e fazer mesmo cenas exageradas. pintar o edifício, fora e dentro, e depois filmar e fotografar a cena a ser demolida. tipo ver o capitalismo e o governo a destruírem o trabalho todo. fazer mesmo um festão enquanto mandam aquilo abaixo, depois de estar todo pintado e recuperado.
o SPCC ainda continua mais umas 2 semanas, e vamos continuar os eventos na mesma. a cena é aproveitar e fazer mesmo cenas exageradas. pintar o edifício, fora e dentro, e depois filmar e fotografar a cena a ser demolida. tipo ver o capitalismo e o governo a destruírem o trabalho todo. fazer mesmo um festão enquanto mandam aquilo abaixo, depois de estar todo pintado e recuperado.
(...) por nós era brutal se o pessoal da CCC quisesse manter a cena, assumir mesmo a destruição, e se quiserem trazer bandas temos bateria, amplificadores, e instrumentos no palco. depois diz-me qual é a tua opinião, nós queremos mesmo fazer disto uma "declaração" artística e política a simbolizar o que o capitalismo/ governo faz à cultura e espaços livres.
sendo assim, abrimos o convite a todos os artistas que conhecemos... temos tintas, tragam mais e pinceis... ideias absurdas serão bem vindas porque agora o objectivo e deitar a casa abaixo!
sendo assim, abrimos o convite a todos os artistas que conhecemos... temos tintas, tragam mais e pinceis... ideias absurdas serão bem vindas porque agora o objectivo e deitar a casa abaixo!
Por nós vamos lá e aproveitaremos o material para incluir no livro da "tour" que pretende ser uma espécie de "guia dos espaços alternativos pela Europa fora" - concluíremos com uma Lisboa sem esse tipo de espaços, claro está!
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