segundo volume da colecção LowCCCost - porque é realmente barato viajar lendo estes livros de viagens. Depois de uma "Boring Europa", a Associação Chili Com Carne, edita agora uma experiência mais excitante e exótica na Guiné-Bissau pela mão de David Campos
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Kassumai (saudação Felupe)
uma palavra para designar: Liberdade, Paz e Felicidade...
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3 companheiros / 6 meses numa O.N.G. / 30 e muitas etnias / 1 nova grande família / milhões de sorrisos / muitas tabancas e estradinhas de areia...
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116p. 23x16,5 cm impressas a castanho escuro, capa em cartolina com badanas;
ISBN: 978-989-8363-16-9
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pode ser que ainda apanhem algum exemplar na Matéria Prima, Palavra de Viajante, Mundo Fantasma, ZDB, Livraria do Simão (Escadinhas de S. Cristovão), BdMania, Utopia, Mundo Fantasma, LAC, Luar (Maputo) e Black Mamba.
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3 companheiros / 6 meses numa O.N.G. / 30 e muitas etnias / 1 nova grande família / milhões de sorrisos / muitas tabancas e estradinhas de areia...
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116p. 23x16,5 cm impressas a castanho escuro, capa em cartolina com badanas;
ISBN: 978-989-8363-16-9
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pode ser que ainda apanhem algum exemplar na Matéria Prima, Palavra de Viajante, Mundo Fantasma, ZDB, Livraria do Simão (Escadinhas de S. Cristovão), BdMania, Utopia, Mundo Fantasma, LAC, Luar (Maputo) e Black Mamba.
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sobre o livro: David Campos visitou a Guiné-Bissau entre Novembro de 2006 e Maio de 2007 no âmbito de um projecto de apoio à população de S. Domingos, numa parceria entre uma O.N.G., a Acção para o Desenvolvimento, e a Câmara Municipal do Montijo. Durante a sua estadia apaixonou-se pelas pessoas que conheceu e este livro, mais que um relato de viagens neste país africano, é um diário fragmentado de vivências e contactos humanos feitos pelo autor entre o seu trabalho como voluntário e os seus tempos livres.
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O autor nasceu em 1979 em Medons La Florett (França) mas veio para Portugal aos 4 anos, crescendo no Montijo. Tirou o curso de Formação Profissional de Desenho Animado (ETIC) e também o de Escrita para Multimédia e Audiovisuais, e na Ar.Co o curso de Ilustração e BD. Trabalhou em Cinema de Animação, têm editado alguns fanzines e participado em algumas antologias da Associação Chili Com Carne, nomeadamente Destruição ou bandas desenhadas sobre como foi horrível viver entre 2001 e 2010 e Futuro Primitivo.
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Edição apoiada pelo IPDJ
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historial: lançado no dia 22 de Março na Livraria Sá da Costa ... no mesmo dia: exposição + festa com no Adufe Bar ... reportagem na RTP Internacional / programa Rumos ... exposição de originais no Festival de BD de Beja, 1 a 16 de Junho 2013 ... Obra seleccionada para a Bedeteca Ideal ... apresentação no DOC LISBOA 2013 ... Seleccionado por Pedro Moura como um dos cinco dos melhores livros portugueses de BD (2013) no site de Paul Gravett ... exposição de originais na BD Amadora 2015 ...
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feedback:
está muito fixe (...) surpreendeu-me muito tanto ao nivel do desenho como ao nivel de texto. Parece-me agora muito mais fluido e natural (talvez por ser autobiográfico?).
André Coelho (via e-mail)
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Campos não parece interessar propriamente o registo jornalístico ou de literatura de viagens, as quais quase obrigariam à procura do exotismo, a uma permanente tensão entre um “eu” (“nós”) e um “eles”, mas antes essa escrita diarística que abraça desde logo o interrelacionamento humano. Até podemos mesmo dizer que este livro é uma forma de demonstrar como a banda desenhada, se entendida (somente, redutoramente) como meio de comunicação, ela pode adaptar-se a todas e quaisquer expressões.
Pedro Moura in Ler BD
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Curti dos livros, só não gostei de um: aquele da viagem Bla bla bla previsível ah e tal que experiencia magnifica bla bla bla e o camandro
Rattus (Albert Fish) via e-mail
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é um livro muito interessante, captando instantes do percurso pessoal do autor à medida que se adapta a um país pobre, muito mais estranho do que aquilo que contava. (...) sendo um bela iniciativa de uma editora fundamental (...) Sente-se algum pudor, mas a verdade é que o livro não se liberta de uma visão pessoal (a todos os níveis), e é pena, porque se trata de um excelente ponto de partida, e o estilo do autor (entre o fotográfico e o esboço) é particularmente eficaz a retratar as distorções que a memória faz no real.
João Ramalho Santos in JL
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Nomeado para Melhor Publicação Nacional dos Troféus Central Comics 2014
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Acho que a cooperação portuguesa devia distribuir um exemplar de Kassumai a todo e qualquer cooperante que partisse para África, tão intensa é esta generosidade, tão autêntica foi esta dádiva, tão festiva é toda esta experiência realçada por um desenho ingénuo, franco e leal, como leal é a amizade que ele estabeleceu com aquele chão felupe, sabe-se lá se para todo o sempre.
Luís Graça & Camaradas da Guiné
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Rememorar momentos da sua própria vida é uma tendência comum a escritores e a autores de BD em especial. (...) Na novela gráfica Kassumai (...) Assistimos, graças às imagens realistas que David desenha - muitas delas com subtil apoio fotográfico - a sequência de momentos que desenha e escreve, desde confissões inesperadas (algo como "vou acabar de ler os Cem Anos de Solidão de Gabriel García Márquez e passar a usar o livro para o pôr em cima dos desenhos quando quero digitalizá-los"), ou análises amargas das realidades que enfrenta naquele país, onde o trabalho duro é executado maioritariamente por mulheres e crianças. David Campos inclui-se como personagem na participação das situações ou, no mínimo, como observador. É uma obra que se sente prenhe de emotividade perante uma realidade tão dura, que claramente se imprime na sensibilidade de um observador jovem e sensível ao registar literária e imageticamente vários momentos marcantes da sua imersão, mesmo que apenas durante cerca de sete meses, num contexto social e humano com aspectos de desigualdade gritantes.
Geraldes Lino
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Durante a sua estadia apaixonou-se pelas pessoas que conheceu e este livro, mais que um relato de viagens neste país africano, é um diário fragmentado de vivências e contactos humanos feitos pelo autor entre o seu trabalho como voluntário e os seus tempos livres. É possível acompanhar o percurso do autor e a voz pessoal com que narra esta viagem, ficando deste modo registada a sua visão do que restou da memória e das fotografias capturadas.
Nuno Sousa
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Edição apoiada pelo IPDJ
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historial: lançado no dia 22 de Março na Livraria Sá da Costa ... no mesmo dia: exposição + festa com no Adufe Bar ... reportagem na RTP Internacional / programa Rumos ... exposição de originais no Festival de BD de Beja, 1 a 16 de Junho 2013 ... Obra seleccionada para a Bedeteca Ideal ... apresentação no DOC LISBOA 2013 ... Seleccionado por Pedro Moura como um dos cinco dos melhores livros portugueses de BD (2013) no site de Paul Gravett ... exposição de originais na BD Amadora 2015 ...
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feedback:
está muito fixe (...) surpreendeu-me muito tanto ao nivel do desenho como ao nivel de texto. Parece-me agora muito mais fluido e natural (talvez por ser autobiográfico?).
André Coelho (via e-mail)
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Campos não parece interessar propriamente o registo jornalístico ou de literatura de viagens, as quais quase obrigariam à procura do exotismo, a uma permanente tensão entre um “eu” (“nós”) e um “eles”, mas antes essa escrita diarística que abraça desde logo o interrelacionamento humano. Até podemos mesmo dizer que este livro é uma forma de demonstrar como a banda desenhada, se entendida (somente, redutoramente) como meio de comunicação, ela pode adaptar-se a todas e quaisquer expressões.
Pedro Moura in Ler BD
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Curti dos livros, só não gostei de um: aquele da viagem Bla bla bla previsível ah e tal que experiencia magnifica bla bla bla e o camandro
Rattus (Albert Fish) via e-mail
...
é um livro muito interessante, captando instantes do percurso pessoal do autor à medida que se adapta a um país pobre, muito mais estranho do que aquilo que contava. (...) sendo um bela iniciativa de uma editora fundamental (...) Sente-se algum pudor, mas a verdade é que o livro não se liberta de uma visão pessoal (a todos os níveis), e é pena, porque se trata de um excelente ponto de partida, e o estilo do autor (entre o fotográfico e o esboço) é particularmente eficaz a retratar as distorções que a memória faz no real.
João Ramalho Santos in JL
...
Nomeado para Melhor Publicação Nacional dos Troféus Central Comics 2014
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Acho que a cooperação portuguesa devia distribuir um exemplar de Kassumai a todo e qualquer cooperante que partisse para África, tão intensa é esta generosidade, tão autêntica foi esta dádiva, tão festiva é toda esta experiência realçada por um desenho ingénuo, franco e leal, como leal é a amizade que ele estabeleceu com aquele chão felupe, sabe-se lá se para todo o sempre.
Luís Graça & Camaradas da Guiné
...
Rememorar momentos da sua própria vida é uma tendência comum a escritores e a autores de BD em especial. (...) Na novela gráfica Kassumai (...) Assistimos, graças às imagens realistas que David desenha - muitas delas com subtil apoio fotográfico - a sequência de momentos que desenha e escreve, desde confissões inesperadas (algo como "vou acabar de ler os Cem Anos de Solidão de Gabriel García Márquez e passar a usar o livro para o pôr em cima dos desenhos quando quero digitalizá-los"), ou análises amargas das realidades que enfrenta naquele país, onde o trabalho duro é executado maioritariamente por mulheres e crianças. David Campos inclui-se como personagem na participação das situações ou, no mínimo, como observador. É uma obra que se sente prenhe de emotividade perante uma realidade tão dura, que claramente se imprime na sensibilidade de um observador jovem e sensível ao registar literária e imageticamente vários momentos marcantes da sua imersão, mesmo que apenas durante cerca de sete meses, num contexto social e humano com aspectos de desigualdade gritantes.
Geraldes Lino
...
Durante a sua estadia apaixonou-se pelas pessoas que conheceu e este livro, mais que um relato de viagens neste país africano, é um diário fragmentado de vivências e contactos humanos feitos pelo autor entre o seu trabalho como voluntário e os seus tempos livres. É possível acompanhar o percurso do autor e a voz pessoal com que narra esta viagem, ficando deste modo registada a sua visão do que restou da memória e das fotografias capturadas.
Nuno Sousa
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Parabéns. Desde o primeiro zine que vi do David que fiquei agarrado ao trabalho. É bom ver não só que ele conseguiu montar um livro, desde sempre prometido, como encontrou uma edição à altura.
ResponderEliminarobrigado pedro,as tuas aulas tambem ajudaram bastante.ehehe!!e senão fosse o marcos e a joana,acho que o livro não teria fim mesmo.
ResponderEliminarMuito Bom; já li, parabéns!
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