romance de Rafael Dionísio
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capa e desenhos de André Ruivo
design de João Cunha / Ecletricks
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204 p. 21 x 14,5 cm, capa a cores
ISBN: 978-989-8363-09-1
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11º volume da Colecção CCC
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sinopse: trata-se de uma história sobre a perda, sobre a psicologia profunda das personagens, sobre o ciúme, a perda afectiva, a perda do controle emocional. Retrata no seu modo de narrar diferente o começo e a derrocada psíquica de um indivíduo. É também a história de um triângulo amoroso e de um homem que tentar resistir a afundar-se. Pelo meio vão ter lugar alguns acontecimentos imprevisíveis, desde salvamentos de pessoas até festas em casa do carismático (e perigoso?) padrinho. A narrativa desenrola-se irreversivelmente para um ponto de não-retorno.
sinopse: trata-se de uma história sobre a perda, sobre a psicologia profunda das personagens, sobre o ciúme, a perda afectiva, a perda do controle emocional. Retrata no seu modo de narrar diferente o começo e a derrocada psíquica de um indivíduo. É também a história de um triângulo amoroso e de um homem que tentar resistir a afundar-se. Pelo meio vão ter lugar alguns acontecimentos imprevisíveis, desde salvamentos de pessoas até festas em casa do carismático (e perigoso?) padrinho. A narrativa desenrola-se irreversivelmente para um ponto de não-retorno.
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historial: lançado no dia 20 de Março 2011 na Sociedade Guilherme Cossoul ...
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feedback : O que escreve é um híbrido de romance e poesia (chama-lhe «anti-romance») em que as convenções de género são consciente e intencionalmente desrespeitadas. Se bem que deixe intacto, e até explore até ao limite das possibilidades, um fator que alguma literatura portuguesa parece ter esquecido: a narrativa. O Dionísio conta mesmo histórias. O Dionísio CONTA. Rui Eduardo Paes
historial: lançado no dia 20 de Março 2011 na Sociedade Guilherme Cossoul ...
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feedback : O que escreve é um híbrido de romance e poesia (chama-lhe «anti-romance») em que as convenções de género são consciente e intencionalmente desrespeitadas. Se bem que deixe intacto, e até explore até ao limite das possibilidades, um fator que alguma literatura portuguesa parece ter esquecido: a narrativa. O Dionísio conta mesmo histórias. O Dionísio CONTA. Rui Eduardo Paes
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