30 anos de Mesinha de Cabeceira!
MdC don't stop!
No ano de comemoração dos 30 anos do Mesinha voltamos às nossas raízes de produção amadora, verdejolas, rude mas com mais pica do que os "profissionais". Fuck them!
A Ângela Cardinhos é uma força da natureza e esta é sua primeira Banda Desenhada - assim longa mas curta, difícil de explicar - que despreza o mundinho de "normies" empreendedores que são tão normais e tão saudáveis que acabam por ser esses mesmos que batem punhetas de frente para gajas numa carruagem de comboio... da linha de Cascais.
Obra realizada num estágio não-exploratório do IEFP, são 44 páginas A5 de quotidiano feminino e sonhos de cão, aliás, de Chicão!
Publicado pela Associação Chili Com Carne em Maio de 2022.
Como este número é "dedicado à Direita portuguesa" começamos por colocar este zine logo à venda em Cascais, esse bastião da betalhada, "coxinhas" e outros fachos. É de ir já à Alquimia.
Já foi prá Tinta nos Nervos e que o comentou desta forma: Nem imaginas! O 3° zine a assinalar o aniversário do Mesinha de Cabeceira (...) vai de uma one night stand a uma visão dura do quotidiano social e acaba em... não digo, tens de ler.
Mas não vais acreditar. Roman à clef em zine esguio.
ESGOTADO, ainda haverão exemplares na ZDB, Tigre de Papel, Stet, Snob, Linha de Sombra e Matéria Prima
+ feedback:
Man curti bueeeeé o Chicão, ela dá-lhe! Fartei-me de rir mas, aquele fim... Caraças. Ontem foi o gato maléfico da Ilha dos gatos, hoje o cão taralhoco do mal... Só pesadelos!!
Rodolfo Mariano (via email)
Está bastante baseadinho, (...) A história é excelente e a Ângela tem alguma coisa na cabeça, gostei bastante de ler uma bd com uma personagem feminina realmente robusta e moderna, sem moralizações de merda, nem aquele estilo de vida aburguesado da bd da outra Dilady no Nódoa Negra. (...) Ah, curti muito mais disto do que do Gente Remota ou o caralho...
A. (via email)
Fucking great!
Flynn Kinney (via email)
(...) A narrativa vai avançando em tom intimista, com alguns lampejos inquietantes aqui e ali, mas nada nos prepara para o desfecho trágico e surpreendente da história. Em suma, uma estreia muito auspiciosa de Ângela Cardinhos.
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