Asema; 2001
Revista ou livro? Não será pelo ISSN ou pelo ISBN que saberemos como denominar a/o Laikku, uma vez que possui estes dois registos internacionais para revistas (o primeiro) e para livros (o segundo). Sendo assim, para simplificar é uma revista porque tem numeração, apesar de ter o aspecto de um livro, situação, aliás, mais que banal desde a segunda série da Raw passando pelo Lapin ou o "nosso" Quadrado. E por falar nisso, sabendo que o mais recente número da Quadrado tem um dossiê dedicado à Finlândia, é dos autores deste país nórdico que Laikku mais divulga porque é essa a sua nação mas também aceita participações estrangeiras como o norte-americano Scott Mills e o italiano Gianluca Costantini - ambos publicados no Mutate & Survive.
Editada pelo autor Mika Lietzen (editado também no Quadrado já num estilo diferente no que se apresenta neste número da Laikku), a revista é o reflexo de uma das cenas mais frescas na Europa. Os registos são vários de quem trabalha com a bd independente: autobiografia em fragmentos, prosa gráfica, surrealismos urbanos e tudo em finlandês - que bom!!! Brinco... se é verdade que todas as legendagens das bd's estão escritas e/ou traduzidas em finlandês, a verdade é que na Finlândia eles perceberam que para fugir à barreira linguística não precisavam de se vender totalmente ao inglês-esperanto, e portanto traduziram as bd's para inglês e colocaram as traduções debaixo das pranchas como se um filme legendado se tratasse. Inteligentes, não? O modelo é tão bom que vai ser copiado em Portugal, pelo menos já foi prometido na Quadrado...
4
sexta-feira, 30 de abril de 2004
domingo, 25 de abril de 2004
Comilona ; Ladyfriend #6 ; Succedâneo #30
Filipa Pontes; 2003
Christa; 2004?
João Bragança; Dez'03
Comilona é um trabalho de universidade, Ladyfriend é um zine norte-americano na onda "riot-grrl", o Succ é o estravagante zine de João Bragança... o que tem eles em comum? Ambos dedicam-se ao tema da "Comida".
Comilona é um fanzine de receitas culinárias vegetarianas com um aspecto bem bonito: a capa é em papel de parede e como marcador existe um boneco/objecto em esponja que fica agarrado a um pedaço de velcro que existe em todas as páginas. O interior é menos engraçado que a capa alegre embora seja obviamente um zine porreiro para aprender a fazer umas coisitas fixes para ter uma vida mais saudável. Curiosamente, este zine é um trabalho de uma aluna para a ESTGAD. Será que teve uma boa nota? Hum... devia levar uma nega por afirmar que o fanzine é uma palavra derivada da aglutinação das palavras "fun" e "magazine"... Que fazer um zine é "fun" tudo bem mas cientificamente está errada afirmação. Assim acontece no circuito universitário...
Ladyfriend é um zine típico norte-americano: formato B5, capa colorida, entrevistas, críticas, artigos, desenhos e bd's em registo de ensaio, ficção e autobiografia tudo de origem de uma rede de pessoas com interesses idênticos que contribuem de forma despretensiosa e "non-profit". Os norte-americanos por não terem fé são loucos por dogmas e lá vão descobrindo verdades nas conspirações, desta vez é a comida que mostra que afinal o seu «american way of life» não é lá grande coisa. Especialmente bom um texto sobre a relação dos hábitos alimentares dos norte-americanos com a condição social-económico, i.é., quanto mais gordo for um americano mais pobre ele será... O próximo número será sobre um especial "Cute" e esperam trabalhos de «ladies and all their friends» até dia 12 de Junho...
Succedâneo é o incansável e imparável zine de João Bragança que depois de ter feito o Succ em sacos para dejectos caninos, carteiras do Pokémon, solas de sapatos na capa, intervenções em cadernos de putos ou na revista Flama, agora apresenta-se como uma «sandes de succedâneo» embalado numa caixa de plástico!!! Infelizmente o conteúdo deste número não satisfaz a barriga do leitor, pois as contribuições escapam muito ao tema, na maioria parecem fracotas para além de algum material soar a reaccionário... De resto, este número está cheio de "assemblages", suplementos, anexos, um CD-Rom e pão torrado que passado 4 meses atraiu um mofo... foda-se! Nunca disseram para não brincarem com a comida!?
3,6
C: flipa_flipa@mail.pt
L: ladyfriendzine@hotmail.com
S: www.succedaneo.com
Christa; 2004?
João Bragança; Dez'03
Comilona é um trabalho de universidade, Ladyfriend é um zine norte-americano na onda "riot-grrl", o Succ é o estravagante zine de João Bragança... o que tem eles em comum? Ambos dedicam-se ao tema da "Comida".
Comilona é um fanzine de receitas culinárias vegetarianas com um aspecto bem bonito: a capa é em papel de parede e como marcador existe um boneco/objecto em esponja que fica agarrado a um pedaço de velcro que existe em todas as páginas. O interior é menos engraçado que a capa alegre embora seja obviamente um zine porreiro para aprender a fazer umas coisitas fixes para ter uma vida mais saudável. Curiosamente, este zine é um trabalho de uma aluna para a ESTGAD. Será que teve uma boa nota? Hum... devia levar uma nega por afirmar que o fanzine é uma palavra derivada da aglutinação das palavras "fun" e "magazine"... Que fazer um zine é "fun" tudo bem mas cientificamente está errada afirmação. Assim acontece no circuito universitário...
Ladyfriend é um zine típico norte-americano: formato B5, capa colorida, entrevistas, críticas, artigos, desenhos e bd's em registo de ensaio, ficção e autobiografia tudo de origem de uma rede de pessoas com interesses idênticos que contribuem de forma despretensiosa e "non-profit". Os norte-americanos por não terem fé são loucos por dogmas e lá vão descobrindo verdades nas conspirações, desta vez é a comida que mostra que afinal o seu «american way of life» não é lá grande coisa. Especialmente bom um texto sobre a relação dos hábitos alimentares dos norte-americanos com a condição social-económico, i.é., quanto mais gordo for um americano mais pobre ele será... O próximo número será sobre um especial "Cute" e esperam trabalhos de «ladies and all their friends» até dia 12 de Junho...
Succedâneo é o incansável e imparável zine de João Bragança que depois de ter feito o Succ em sacos para dejectos caninos, carteiras do Pokémon, solas de sapatos na capa, intervenções em cadernos de putos ou na revista Flama, agora apresenta-se como uma «sandes de succedâneo» embalado numa caixa de plástico!!! Infelizmente o conteúdo deste número não satisfaz a barriga do leitor, pois as contribuições escapam muito ao tema, na maioria parecem fracotas para além de algum material soar a reaccionário... De resto, este número está cheio de "assemblages", suplementos, anexos, um CD-Rom e pão torrado que passado 4 meses atraiu um mofo... foda-se! Nunca disseram para não brincarem com a comida!?
3,6
C: flipa_flipa@mail.pt
L: ladyfriendzine@hotmail.com
S: www.succedaneo.com
Sempre! 6 histórias de Abril
Má Criação; 2004
É sempre horrível temas instituicionalzecos: é a SIDA, o Racismo, o 25 de Abril... é mesmo horrível. Por muito bom que seja o autor que participa, há sempre uma altura que parece que ele se acovarda, que tenta agradar a entidade institucional que lhe encomendou o trabalho ou o público sensível habituado a um tratamento mais PC dos temas. A certa altura, este tipo de trabalho tende a ser lamechas e a ser apenas um exercício de estilo que se abstem de individualismo, de dúvidas ou de defeitos. Se tal é verdade, nunca podemos ter como referência este tipo de trabalhos para avaliar a obra de um determinado artista/autor, ou pelo menos é muito raro e este volume é curioso porque temos o tal problema do exercício de estilo e "A Excepção".
Antes demais o que é o "Sempre!"? É uma edição bastarda que algo que foi um trabalho institucional para comemorar os 25 anos do 25 de Abril. O projecto chamou-se "25 anos, 25 histórias, 25 autores" (se não foi este o nome então foi parecido) e 25 autores de bd fizeram 25 bd's pré-publicadas no jornal Público, foram expostas as bd's numa exposição na Cordoaria e por fim, cherry on the top, seriam publicadas/compiladas num álbum. Entre o comissário Nuno Saraiva, o atelier Cayate (acho que tem dois t's) e a editora Contemporânea (entretanto falida), reza a lenda que se perderam os originais das bd's numa noite de bebedeira, tendo sobrevivido algumas bd's feitas em processo digital (cujos ficheiros tenham resistido aos problemas que a informática tem: virus, "format c:", apagar sem querer, essas coisas), a bd da Ana Cortesão (porque trabalha a preto e branco e tirou fotocópias) e os originais de Alice Geirinhas porque tinham sido comprados por um particular... Desse pouco material, a Má Criação, pegou em 6 histórias e publicou-as. Claro que já há autores ressabiados que acham que isto não pode ser assim, não há critério nhanhanha e isso tudo, mas dadas as condições, mais vale pegar no pouco que há e dar-lhe uma utilidade (editorial) do que não ter nada.
Mas vamos ao que interessa, "Sempre!" antes demais é curiosamente egualitário, 3 bd's feitas por mulheres e 3 por homens: Cristina Sampaio, Alice Geirinhas, Ana Cortesão, e Daniel Lima, Jorge Mateus com argumento de Luís Rainha e André Carrilho com João Paulo Simões (Belle Chase Hotel, Quarteto Tati). "Sempre!" como se estava à espera é covarde, os autores fazem os seus exercícios de estilo: Cristina Sampaio faz uma experiência à la Chris Ware, Daniel Lima faz o seu melhor trabalho num estilo que infelizmente abandonou, André Carrilho tem aqui o que viria a ser o seu estilo na bd publicada no livro "Em lume brando" (Polvo, 2002) ou no #3 da Satélite Internacional, Jorge Mateus não impressiona e pior ainda, assusta com o excesso de clichés glamourosos e hollywodescos - nunca percebi porque cenas de tortura ou com armas levam a pessoas a glamourisar a dor e/ou a morte, deve ser uma fantasia católica - e Ana Cortesão, talvez por ter tido uma filha (e isso deve-lhe ter dado uma alegria maior do que se possa imaginar!) também desilude por ter feito uma história tão cor-de-rosa. É pena, pois Ana Cortesão foi sempre o(a) meu(minha) autor(a) favorito(a) em Portugal... E quem e a excepção? É a Alice Geirinhas que talvez até por não ser uma autora de bd - há pessoas que insistem que sim mas eu acho que não - talvez tenha menos a provar, ou talvez esteja mais à vontade, ou talvez porque sempre foi provocadora nos seus trabalhos enquanto artista plástica, a verdade é que num estilo auto-biográfico Alice consegue ser mais interessante do que todos os outros virtuosos, mais uma vez o conteúdo bate a forma. Obrigado Alice!
É sempre horrível temas instituicionalzecos: é a SIDA, o Racismo, o 25 de Abril... é mesmo horrível. Por muito bom que seja o autor que participa, há sempre uma altura que parece que ele se acovarda, que tenta agradar a entidade institucional que lhe encomendou o trabalho ou o público sensível habituado a um tratamento mais PC dos temas. A certa altura, este tipo de trabalho tende a ser lamechas e a ser apenas um exercício de estilo que se abstem de individualismo, de dúvidas ou de defeitos. Se tal é verdade, nunca podemos ter como referência este tipo de trabalhos para avaliar a obra de um determinado artista/autor, ou pelo menos é muito raro e este volume é curioso porque temos o tal problema do exercício de estilo e "A Excepção".
Antes demais o que é o "Sempre!"? É uma edição bastarda que algo que foi um trabalho institucional para comemorar os 25 anos do 25 de Abril. O projecto chamou-se "25 anos, 25 histórias, 25 autores" (se não foi este o nome então foi parecido) e 25 autores de bd fizeram 25 bd's pré-publicadas no jornal Público, foram expostas as bd's numa exposição na Cordoaria e por fim, cherry on the top, seriam publicadas/compiladas num álbum. Entre o comissário Nuno Saraiva, o atelier Cayate (acho que tem dois t's) e a editora Contemporânea (entretanto falida), reza a lenda que se perderam os originais das bd's numa noite de bebedeira, tendo sobrevivido algumas bd's feitas em processo digital (cujos ficheiros tenham resistido aos problemas que a informática tem: virus, "format c:", apagar sem querer, essas coisas), a bd da Ana Cortesão (porque trabalha a preto e branco e tirou fotocópias) e os originais de Alice Geirinhas porque tinham sido comprados por um particular... Desse pouco material, a Má Criação, pegou em 6 histórias e publicou-as. Claro que já há autores ressabiados que acham que isto não pode ser assim, não há critério nhanhanha e isso tudo, mas dadas as condições, mais vale pegar no pouco que há e dar-lhe uma utilidade (editorial) do que não ter nada.
Mas vamos ao que interessa, "Sempre!" antes demais é curiosamente egualitário, 3 bd's feitas por mulheres e 3 por homens: Cristina Sampaio, Alice Geirinhas, Ana Cortesão, e Daniel Lima, Jorge Mateus com argumento de Luís Rainha e André Carrilho com João Paulo Simões (Belle Chase Hotel, Quarteto Tati). "Sempre!" como se estava à espera é covarde, os autores fazem os seus exercícios de estilo: Cristina Sampaio faz uma experiência à la Chris Ware, Daniel Lima faz o seu melhor trabalho num estilo que infelizmente abandonou, André Carrilho tem aqui o que viria a ser o seu estilo na bd publicada no livro "Em lume brando" (Polvo, 2002) ou no #3 da Satélite Internacional, Jorge Mateus não impressiona e pior ainda, assusta com o excesso de clichés glamourosos e hollywodescos - nunca percebi porque cenas de tortura ou com armas levam a pessoas a glamourisar a dor e/ou a morte, deve ser uma fantasia católica - e Ana Cortesão, talvez por ter tido uma filha (e isso deve-lhe ter dado uma alegria maior do que se possa imaginar!) também desilude por ter feito uma história tão cor-de-rosa. É pena, pois Ana Cortesão foi sempre o(a) meu(minha) autor(a) favorito(a) em Portugal... E quem e a excepção? É a Alice Geirinhas que talvez até por não ser uma autora de bd - há pessoas que insistem que sim mas eu acho que não - talvez tenha menos a provar, ou talvez esteja mais à vontade, ou talvez porque sempre foi provocadora nos seus trabalhos enquanto artista plástica, a verdade é que num estilo auto-biográfico Alice consegue ser mais interessante do que todos os outros virtuosos, mais uma vez o conteúdo bate a forma. Obrigado Alice!
quinta-feira, 15 de abril de 2004
Frontiera, romanzo incompiuto in otto capitoli
V/A
Black Velvet; 1999
Livro de banda desenhada, projecto conceptual constituído por várias estórias escritas por dois autores e desenhadas por autores diferentes, entre eles Alberto Corradi (que participou no Mutate & Survive). Os interlúdios são apenas escritos. Os desenhadores tem tendências mainstream, excepto o Corradi. A capa é da interessante Francesca Ghermandi. O tema deste livro são as Fronteiras, ou a Fronteira... O meu inexistente italiano permitiu ler as histórias mas não perceber tudo, e julgar que o livro parece um bocado chato ou até mesmo pretensioso mas não não tenho a certeza... hum... é isso mesmo: 3
Black Velvet; 1999
Livro de banda desenhada, projecto conceptual constituído por várias estórias escritas por dois autores e desenhadas por autores diferentes, entre eles Alberto Corradi (que participou no Mutate & Survive). Os interlúdios são apenas escritos. Os desenhadores tem tendências mainstream, excepto o Corradi. A capa é da interessante Francesca Ghermandi. O tema deste livro são as Fronteiras, ou a Fronteira... O meu inexistente italiano permitiu ler as histórias mas não perceber tudo, e julgar que o livro parece um bocado chato ou até mesmo pretensioso mas não não tenho a certeza... hum... é isso mesmo: 3
sábado, 10 de abril de 2004
Associação Chili Com Carne para Abril:
1) os trabalhos de André Lemos [O fabuloso guia das capacidades inexploradas] e Pedro Moura com Marcos Farrajota [Supermen] que sairam na CanibalCriCa Ilustrada 1/3 vão estar expostos na galeria Kunstraum via 113 (Hildesheim, Alemanha). A exposição comissariada e organizada pelo colectivo Lampe inicia um ciclo de exposições intitulado de "Comic School" cujo objectivo é mostrar banda desenhada alternativa. A primeira exposição inaugura 16 de Abril, com o tema "Ägypten" (Egipto) e com trabalhos de Ellen Backes, Alix Einfeldt, Gero Schulze, Jonas Möhring, Max Görgen... A segunda exposição inaugura dia 30 de Abril, intitulada "Willi, George & Busch" também com trabalhos de André Lemos desta vez da edição Super Fight II (Mesinha de Cabeceira #16) constituída por uma luta de boxe-ilustração entre George Grosz e André Lemos.
2) na feira de fanzines e edições independentes a decorrer na Galeria Zé dos Bois entre 23 e 24 de Abril será lançado o segundo número de CriCaClássica Ilustrada. este número conta com trabalhos de Mike Diana [EUA], Pepedelrey, Patrícia Duarte, Tatiana Gill [EUA], Janus, Miguel Tavares & Ana Ribeiro, André Ruivo, Pedro Moura & Marcos Farrajota, Joana Figueiredo, Chokz Fritz, André Lemos, Nuno Valério (capa), Rafael Dionísio (texto com ilustração de Pedro Zamith), João Cabaço e João Fazenda (ambos com ilustrações).
2) na feira de fanzines e edições independentes a decorrer na Galeria Zé dos Bois entre 23 e 24 de Abril será lançado o segundo número de CriCaClássica Ilustrada. este número conta com trabalhos de Mike Diana [EUA], Pepedelrey, Patrícia Duarte, Tatiana Gill [EUA], Janus, Miguel Tavares & Ana Ribeiro, André Ruivo, Pedro Moura & Marcos Farrajota, Joana Figueiredo, Chokz Fritz, André Lemos, Nuno Valério (capa), Rafael Dionísio (texto com ilustração de Pedro Zamith), João Cabaço e João Fazenda (ambos com ilustrações).
a Associação Chili Com Carne trabalha actualmente um «laboratório sincopado de texto + imagem», intitulado de CanibalCriCa Ilustrada e que será integr
condições de participação: 1) formato 21 x 26 cm (ao alto), interior a preto e branco, capa a cores (já realizadas - as três - como pode ver na imagem acima) 2) conteúdo original. literatura, ilustração, poesia visual, bd, fotonovela, diários de viagem, livros de esboços, etc... máximo de 12 páginas por trabalho. 3) condições após a sua publicação esse material não poderá ser publicado noutro suporte ou formato durante um ano sem autorização da associação. 4) pagamento 10€ à página, pagamento a efectuar um mês após a publicação. 5) exemplares para os colaboradores 1 por colaborador. desconto de 50% no PVP para cópias extras. 6) conversa gostariamos de vos ouvir e ver o trabalho antes de o receber. queremos discutir ideias e planear a edição com os autores. 7) entrega não aceitamos originais, excepto para casos de formatos excêntricos. enviem em fotocópia lazer, ou em formato digital (e-mail, CD-R, diskette). os formatos digitais aceitáveis são .rtf (para texto), .tif e/ou .eps (para material visual) com 300 dpi's e em grayscale. 8) datas a terceira entrega é a 30 de Março para o número de Maio.