Hexerei ; Sanabra Enxebre (Latrina do Chifrudo; Dez'09)
E o Norte não pára de surpreender! Depois da música de André Coelho, lá vem ele com heresias publicadas no Glorioso formato do Zine A5 fotocopiado. Com o primeiro título cria um portfolio de ilustrações românticas, sturm und drang puro e duro, que poderá ser a delicia para fãs de Kevin Nowlan ou de João Maio Pinto. Desenhos de elmos, morcegos, caveiras e outras ossadas são acompanhas por legendas em alemão a identificar o objecto ou animal desenhado. Virtuoso para metaleiros. Não conspurqueis este Zine, ó resultado do Cristianismo e vítima da moda!
No Festival Matanças (em Dezembro na Casa Viva) foi lançado o segundo título em que podemos definir a publicação de “Fanzine Iconoclasta de Black Metal e de Adoração Intelectual ao Grande Chifrudo”. “Fanzine” porque o formato é mesmo a ideia “old-school” do zine, ou seja, um tema é tratado por fãs em que não faltam textos, ilustrações, bd, entrevistas a Músicos Iluminados e resenhas críticas a Música Satânica (que são ainda assim a parte mais divertida do fanzine mas já lá iremos). “Iconoclasta” porque os textos e gozo como se escreve, não é de um suburbano sem cérebro que curte Black Metal por causa das glândulas mamárias das sleeve-shirts dos Craddle of Filth – não senhor, quem escreve e desenha é intelectual pelo menos de Café do Diabo ou é artista com tomates, porque só alguém seria capaz de escrever um texto tão Haiku como «Que FODIDO!» referindo se ao disco Sub Templum dos Moss… ou ainda «Tanta merda só para isto? Chato, chato chato chato chato chato» acerca de Quantos Possunt Ad Satanitatem Trahunt dos Gorgoroth. "Black Metal" porque há Black Metal envolvido, ponto. E "Adoração bla bla bla" porque os textos embora com uma ironia e distanciamento de gozo aos clichés, dá "food for brain" o suficiente para temas para quem reconhece a Luz de Lúcifer na nossa triste vida mundana controlada pelos grunhos morais do Porco Nazareno.
No Festival Matanças (em Dezembro na Casa Viva) foi lançado o segundo título em que podemos definir a publicação de “Fanzine Iconoclasta de Black Metal e de Adoração Intelectual ao Grande Chifrudo”. “Fanzine” porque o formato é mesmo a ideia “old-school” do zine, ou seja, um tema é tratado por fãs em que não faltam textos, ilustrações, bd, entrevistas a Músicos Iluminados e resenhas críticas a Música Satânica (que são ainda assim a parte mais divertida do fanzine mas já lá iremos). “Iconoclasta” porque os textos e gozo como se escreve, não é de um suburbano sem cérebro que curte Black Metal por causa das glândulas mamárias das sleeve-shirts dos Craddle of Filth – não senhor, quem escreve e desenha é intelectual pelo menos de Café do Diabo ou é artista com tomates, porque só alguém seria capaz de escrever um texto tão Haiku como «Que FODIDO!» referindo se ao disco Sub Templum dos Moss… ou ainda «Tanta merda só para isto? Chato, chato chato chato chato chato» acerca de Quantos Possunt Ad Satanitatem Trahunt dos Gorgoroth. "Black Metal" porque há Black Metal envolvido, ponto. E "Adoração bla bla bla" porque os textos embora com uma ironia e distanciamento de gozo aos clichés, dá "food for brain" o suficiente para temas para quem reconhece a Luz de Lúcifer na nossa triste vida mundana controlada pelos grunhos morais do Porco Nazareno.
Ah! o Rudolfo também participa e é entrevistado...
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