sexta-feira, 30 de julho de 2010
ccc@festa.do.cinema.2010
«Na 9ª edição da Festa do Cinema a oferta cinematográfica é a dobrar: para além dos grandes êxitos do cinema dos últimos meses na Zona MEGA (tela gigante), haverá também cinema independente comercialmente inédito em Portugal programado pelo Indie Lisboa. Neste novo espaço, a zona WATT, às sextas e sábados há a oportunidade de assistir a DJ e VJ sessions após a sessão de cinema. A entrada é gratuita para quem adquirir o bilhete de cinema. Mais glamour, mais oferta cultural, jantares, animação e mais Cinema é a proposta Fundação INATEL propõe para a Festa deste ano. As portas abrem às 20h15.»
Estamos lá nos fins-de-semanas numa tenda com as nossas edições e dos nossos associados. Apareçam!
terça-feira, 27 de julho de 2010
Chili dá tesón a Tissot!
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Como Fazer Uma Low Budget Do It Yourself Animation? Ora Vejamos...
Antes de mais nada um pedido de desculpas pelos erros de acentuacao (como este na palavra "acentuacao") que se devem ao facto de estar a usar um teclado ingles que nao me permite escrever em portugues como deve ser. E um bocado chato, especialmente quando quiserem distinguir a diferenca entre e e e.
Este texto foi escrito para ser usado no proximo encontro do Pequeno e Bom, visto que fiz o videoclip pros Hiata quase sem budget e conseguimos ter tempo de antena na televisao nacional e internacional. Como nao posso estar la no dia 7 de Agosto. aqui fica a minha contribuicao por escrito.
Ora bem, para fazer o meu filme com Low Budget foi muito simples.
O investimento mais pesado que um gajo tem de fazer e no scanner e no PC que convem serem bons mas nao tem de ser topo de gama. Depois temos a mesa de luz, as folhas com furos especiais, o Peg Bar e o software necessario para montar a coisa.
O scanner tem de ser capaz de passar imagens com 300 ou 400 de resolucao e acho que qualquer scanner a venda e capaz de fazer isso. Claro que era bom comprar um scanner com a capacidade de passar varias imagens porque vai poupar tempo, mas esses sao muito caros, dobro do preco, acho eu. Seja como for, eu usei um scanner normal em que se tem de passar folha a folha. Claro que em vez de se perder dinheiro, perde-se tempo - tive de passar planos com 60, 70 e 80 desenhos e se um gajo nao tiver cuidado perde a cebeca, especialmente quando depois de se passar os 80 desenhos descobrem-se erros de tempo ou na animacao. No fim acaba por ser bom para se desenvolver um instinto de prever estas coisas... Mesmo assim preferia ter tido mais guito, ter poupado o tempo a scannar e te-lo gasto em experimentacao.
O PC tem de poder correr os softwares necessarios para a realizacao do filme. Para mim estes foram o CTP (para scanning das imagens e posteriormente o programa que as transforma em frames e exporta os clips em AVIs) e o Premiere (programa para o editing dos varios clips e montagem com som). Neste caso eu pensava que o meu PC era bacano o suficiente mas ao exportar os videos do premiere o som ficava ligeiramente deslocado da imagem. Nunca cheguei a perceber se este problema era relacionado com o Premiere ou com o computador mas acabei por cagar nisso e disse a banda para resolver a questao. Com os contactos deles a coisa foi resolvida imediatamente.
A mesa de luz foi feita a padeiro. Depois de ver os precos online para uma mesa de luz como deve ser, decidi nao comprar uma. Peguei na caixa onde o monitor do meu computador chegou e puz maos a obra. Aqui seguem as instrucoes detalhadas para fazer uma mesa de luz usando uma caixa de cartao:
- Cortam-se naco de cartao, a esquerda ou a direita. E ai que vai entrar a lampada.
- Cortam quase a parte de cima toda, deixando uma moldura de cartao para se colocar o vidro por cima.
- Tiram-se as medidas da parte de cima toda, incluindo moldura.
- Compra-se um vidro opaco (para nao queimar a vista demasiado) das medidas tiradas no passo anterior. Muito cuidadinho porque o senhor que vos vende o vidro vai corta-lo e as arestas estao muito afiadas. Isto nao e caro.
- Compra-se daquela fita-cola extremamente forte e grossa.
- Mete-se o vidro no topo na caixa de cartao e enrolem fita cola nas arestas, dando voltas completas a caixa para que a caixa e o vidro fiquem bem agarrados.
- Compram-se um candeeiro que use lampadas pequenas e compram-se varias lampadas pequenas, cerca de 5 ou 6.
- Desmonta-se o candeeiro ate so ficar o fio da electricidade ligado a lampada.
- Monta-se a parte da lampada a base da caixa, la dentro, sem deixar que o vidro da lampada toque no cartao - senao a coisa pega fogo. O ideal sera fazer um pequeno corte na base que mantenha a lampada na vertical virada para cima. Isto e capaz de criar zonas mais sombrias que outras no vidro, mas e mais seguro assim.
- Importante prender com a mesma fita-cola o fio a caixa porque uma vez o fio caiu quando eu estava a scannar e acabei por queimar a alcatifa.
Igualmente importante, pelo menos se usarem o programa CTP para montar os frames, sao as folhas com furos especiais e o Peg Bar. O programa reconhece estes furos e encaixam os desenhos milimetricamente a partir da posicao em que estao na folha. O Peg Bar e a ferramenta que vos permite desenhar com as paginas umas por cima das outras sem se desviarem um bocadinho que seja. O Peg Bar nao faco a minima onde se compra mas aconcelho a perguntarem a alguem do ramo ou vao a ETIC a minha ultima escola e boa sorte. Eu tenho o meu desde os meus 17 anos. As folhas com furos so consegui a partir de contactos que tinha com antigos professores. O vocalista e baixista da banda foram a escola e furaram 1000 folhas, tres a tres que depois deram a minha namorada que trouxe a Londres quando me visitou. Claro que nao e o processo mais facil e se souberem um programa qualquer que evite este esquema todo digam qualquer coisa.
Para acabar, o software. Isto tem de ser tudo sacado da net ilegalmente, senao gastam guito a dar cum pau. O CTP e o programa que vao usar para scannar os desenhos, encaixa-los em frames e exportar em clips de 4 ou 5 segundos formato Avi. Este programa e um dor de cabeca, especialmente a versao que eu tenho. As vezes um gajo scanna 80 desenhos e ha um deles em que os furos nao foram reconhecidos e ja nem me lembro o que e que se faz nessa situacao. Como ja disse antes, estou a procura doutro software para esta fase da producao. O Premiere e o programa que vai ser usado para montar os nao sei quantos clips de poucos segundos que criaram anteriormente. O som entra so aqui e devia estar em formato WAV. Ah, a exportacao do filme com o Premiere e um granda frete. Mas facam como eu e se o som estiver deslocado arrangem alguem que faca um edit e corrija so esse problema.
Et voila.
João Rubim
Hiata - Poisoned waters Re-Issue 2009 from Hiata on Vimeo.
A Mesa de Luz, essa Obra Prima:
Última semana de neve em Lisboa...
Nevada Hill é uma artista do Texas (EUA), terra de contra-sensos, por um lado é repressiva e conservadora com a família Bush à cabeça mas por outro lado já nos ofereceu os músicos mais fritos de sempre como 13th Floor Elevators, Red Krayola, Butthole Surfers e Fuckemos… Nevada faz parte desta tradição de malta alucinada e veio visitar-nos a Lisboa!
Faz também bd e ilustração, usando a serigrafia e os zines como veículos DIY de divulgação. O seu zine Mass terá um terceiro número a sair em Lisboa! Recentemente participou nas antologias Excessive Force : Police everywhere, Justice Nowhere (Last Hours, 2009) e MASSIVE (Chili Com Carne, 2010), a primeira é inglesa onde publica uma bd sobre um desagradável encontro com a polícia, a segunda editada em Portugal participa com um desenho.
nevadahill.com
sábado, 17 de julho de 2010
Greetings from Cartoonia : The Essential Guide of the Land of Comics
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terça-feira, 13 de julho de 2010
Poststressthing (3/3): livros
O Meister Igor trouxe-me dois livros maravilhosos, que bem poderiam ter saído pela MMMNNNRRRG... Dois autores sérvios, Radovan Popović e Aleksandar Opačić (esteve presente no Salão Lisboa 2003) partilham o mesmo colectivo Studio Strip e a mesma colecção homónima de livros de bd pela Fabrika Knjiga.
Šaka (2007) ao que parece é baseado no Do Androids Dream of Electric Sheep? (vulgo Blade Runner) de Philip K. Dick mas escrito em língua sérvia e com tal densidade demencial de negro é quase impossível reconhecer o universo PKD. O desenho de Popović é o híbrido bastardo de Andrea Bruno e Bill Sienkiewicz, um caos gráfico tal que só um papel brilhante é que lhe poderia dar mais dignidade ao seu trabalho - na realidade se consultarem o trabalho em digital (ver mais abaixo) irão notar o quanto mais nítidas e bonitas são as pranchas.
Tajna Paukove Krvi (2007) que significa o "Segredo do Sangue de Aranha" de PKD nada tem embora Aleksandar já ter adaptado alguns excertos para bd em algumas antologias e o ambiente cibernético decadente poderia levar-nos para aí. Bd sem palavras de contornos surrealistas e "brutistas", é pura sodomia de Druillet com Martin tom Dieck, bestialismo sobre as linhas frágeis do Mattotti e necro-felação ao Malus... No meio um Batman mutante e um trajecto impossível de traçar racionalmente. A MMMNNNRRRG devia ter publicado isto!
Podem descarregar os livros aqui e aqui. Opacic já editou em Portugal, na primeira CriCa...
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Poststressthing (2/3): discos
sábado, 10 de julho de 2010
Poststressthing (1/3): zines
- Chanic é belga, participou no MASSIVE e foi discreto na sua passagem por Lisboa, nem dê-mos por ele, só quando passamos uma vez pela abroaskjhfdsfjasd AH! é que alguém do Trem Azul deu-nos um pacote e «esteve cá este vosso colega e deixou-vos isto»: dois volumes do fora-de-colecção do Lazer artzine (Jan'10)... foi aí que nos lembramos que o Chanic vinha cá a Portugal. Hélas! Apesar de pregar uma visão holítica de Arte, na verdade o Lazer afunila-se no desenho e ilustração, e também em banda desenhada experimental ou abstracta - havendo apenas um momento ou outro de Poesia e de Pintura... Mas afunila-se bem, com colaborações da Aldeia Global (onde encontramos desenhos do nosso André Lemos) ecléticas q.b. Grafismo limpo, bem impresso, um projecto convicente.
- Count Rude Grarr?
Mas o gajo quer-nos enganar?
Deve pensar que somos parvos!
Grimm Portraits ov Doom (Ruru Comix; Jun'10) é um zine de ilustrações do Rudolfo! Sim do Rudolfo! Olha, olha! Desenhos abonecados de pessoalixo do Black Metal! Parecem "toys" fofinhos de quem queimava igrejas e matava os amigos com facas do Ikea... São desenhos fixes mas sabe a pouco, 12 desenhos apenas, Rudeboy!?
Apenas 55 cruzes invertidas em todo o zine!?
Tem deixar de ser tão nervosinho e fazer mais para ficar edificar um Profano Tomo de quem realmente venera True Black Metal!!!
Não quereis oferecer-vos às hordas por tão pouco!
Heil, Heil!
sexta-feira, 9 de julho de 2010
& etc...
Falhou-nos o Departamento de Registos de Áudio-Visuais da Associação Chili Com Carne (DRAVACCC) no passado 3 de Julho, dia da 4ª sessão do PEQUENO é bom! Inexplicavelmente apareceu o Vitor Silva Tavares da prestigiada editora & ETC que começou a falar às 16h e acabou às 18h30, assim sem mais nem menos para êxtase dos presentes...
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Amor & Ódio
Paulinho! Estava mesmo a reconhecer-te!
O texano-não-texano trouxe na bagagem (e deixou-nos cá alguns exemplares) o terceiro número do Mass, zine de bd em que prolonga uma viagem esotérica e escatológica sem palavras - literalmente...
São 20 páginas A5 impressas em cores diferentes que deixam qualquer um à toa até ao "Paulinho" que ainda teve problemas em imprimir o miolo do zine (a capa foi ele que fez em serigrafia) porque os tipos da fotocópias recusaram-se a imprimir tantos cus, mamas e dejectos fecais. Texas e a América são um nojo, e o Nevada é o nosso herói!
à venda na CCC, desconto 20% para sócios
Nevada também trouxe alguns discos do "underground" do Texas, a começar pelo seu projecto mais conhecido e endérmico de Nevada Hill, falo dos Zanzibar Snails, que preparam o primeiro álbum em estúdio - por isso nada poderei dizer sobre data de edição, editora nem título - uma vez que todos os outros registos sempre foram ao vivo. Continua nas fileiras deste colectivo de músicos e não-músicos a cantora Sarah Alexander, que já tinha participado no disco Vitiligo (Tape Drift, 2009). Talvez seja o álbum mais interessante deste colectivo que apesar de continuar a deambular em drones ganha uma voz pseudo-operática a servir de contra-ponto. Será um bom disco quando sair... estejam atentos!
Age of Desinformation (Mayyrh; 2009) é um CD-R que regista uma noite de improvisação ambiental de uma série de músicos dos Texas, com Aaron Gonzalez à batuta (e fazedor da capa, já agora) - ele que tem tocado em Portugal no Humanization 4 Tet. O "Paulinho" Hill não está aqui metido mas algum timbre Zanzibar Snails anda por cá porque continuamos nas buscas obscuras de ambientes negros e psicóticos - aliás, toda a reunião é uma ode à actual situação psicótica do colapso económico dos dias de hoje... Talvez seja porque estamos todos doentes! Esta é sói uma outra forma de o mostrar...
O Nevada trouxe também um vinilo de 10" dos Orange Coax - cujo o título e imagem de capa não encontro na 'net embora tenha sido editado pela We Shot J.R. Trio Noise Rock para quem gosta dos Melt Bananas ou dos God Is My Co-Pilot, sendo que a vocalista é uma tipa e um dos tipos é saxofonista, restanto outro gajo pra bateria. Curto, rápido e energético como deverá ser qualquer banda do género. Colocando o disco em rotações erradas (para 33rpm) também fica bom, a gaja passa a gajo e tudo é lento mas não propriamente mau... hum...
Mais vinil: um mini-Lp nem que seja pelo facto de só se poder ouvir de um lado do disco porque do outro lado o "Paulinho" imprimiu a informação do disco e desenhos ver imagem ao lado. São os Drug Mountain outra banda Noise Rock de forma "normal do Rock" (bateria, guitarra, baixo, voz) com uns extras: saxofone e actualmente violino (do "Paulinho" mas que ainda não gravou neste disco). Poderoso, gritadão e um "pós-Hardcore" de fazer mijar nas calças - poderão observar neste concerto dado dentro de uma casa (resiedencial, habitada... uma casa!).
O "Paulinho" ainda trouxe xungaria texana, ou seja, gangsta Hip Hop de Houston, os UGK, que é uma bosta cliché total do género, e ainda DJ Skrew, o criador do Chopped and Screwed, técnica de remistura de Hip Hop que consiste em abrandar o ritmo das músicas além de reeditar as músicas (tirando este ou aquele pedaço). O DJ Skrew é uma lenda da cena Hip Hop e como qualquer boa lenda morreu de overdose de "syrup" (codeína + prometazina)... E como qualquer invenção musical depende da droga que se toma, a codeína abranda a mioleira daí o Chopped and Screwed só podia ser uma coisa lenta, quase a lembrar o Trip Hop de alguma forma por causa do efeito narcótico do som desacelerado. O interessante é que as letras sobressaem mesmo que sejam para dizer as alarvidades dos gangstas sulistas... Vale a pena investigar... hum... É uma espécie de Butthole Surfers do Hip Hop... It's hard to think when your mind goes blink... * ... ehm... Exacto!
terça-feira, 6 de julho de 2010
Cancelem o Apocalipse!
Ainda nem tivemos tempo de assimilar tudo, como por exemplo, esta resenha à antologia MASSIVE na importante revista eslovena de bd Stripburger. Recebemos a sua tradução e escolhemos este excerto:
«Sem querer pensas em Hyeronimus Bosch do longe passádo século XVI: os psicadélicos jardins paradisíacos dele, cheios de seres, vindos de algures das profundezas do subconsciente. Apocalipse, claro! Inundação do Universo, fim do mundo! O caos não precisa da lógica, as páginas constroem uma sequência narrativa sem o começo e sem o fim. Não precisa deles. E da maneira como seguimos as páginas, nas próprias páginas seguimos os pormenores: as pequenas apocalipses constrõem um grande Bum» - Kaja Avberšek
Entretanto já devem ter percebido que este livro está quase esgotado por várias razões, pelas ofertas de exemplares aos seus 66 colaboradores (isso ajuda a esgotar sem dúvida!), as vendas habituais que se foram fazendo desde que saiu em Janeiro em lojas, site e eventos (e que para dizer a verdade foram bastante boas) e que colidiram com o facto da Associação Chili Com Carne ter voltado a ter uma distribuídora profissional - uma empresa que deixa os nossos livros pelas mesas dos oligopólios do mercado livreiro: Fnac, Bertrand, Bulhosa, Almedina e afins. Inesperadamente o pedido do MASSIVE foi grande o suficiente para ficarmos com a tiragem de 500 exemplares quase esgotada nos fabulosos armazéns da CCC. Sabemos que as vendas nestas lojas estão a correr bem e por isso prevê-se que não haverá devoluções - ou então serão muito residuais, fazendo que o título esgote (na mesma) ainda este ano.
Nunca tinha acontecido algo assim no catálogo da CCC ou associados, será o nosso "livro-record", que em menos de um ano desaparece - relembro que o livro saiu atrasado em Janeiro - o que nos deixa perplexos mas também a pensar que estamos num bom caminho quando não fazemos promoções de marketing, nenhuma publicidade poluente mas pior, não destruímos livros... Ops! Espera lá! O Estado mudou o IVA dos livros de forma que as editoras possam oferecer as suas sobras a instituições sociais, educacionais e prisionais... Um livro falhado para cada escola e prisão! Upa upa!
sábado, 3 de julho de 2010
Perguntas sem respostas...
sexta-feira, 2 de julho de 2010
PEQUENO É BOM encontros sobre edição independente (4ª sessão)
DIA 3 de JULHO
entre as 16h30 e as 19h
na CASA da ACHADA
PEQUENO é BOM! é um encontro mensal sobre edição independente que pretende ser um espaço de reflexão e divulgação destas “coisas pequenas” que andam por aí a maior parte das vezes longe do olho público: zines, CD-R’s, k7’s, vinil, graphzines, livros de autor, etc…
Para o mês de Julho a programação é literária com um encontro-tertúlia e uma Feira do livro com editoras como a Black Sun, Chili Com Carne, Averno, Edições Mortas, Thisco, ... e outras edições nacionais e estrangeiras (Coreia do Sul, Taiwan, França,...)
novidades editoriais :
- A Segunda Vida de Djon de Nha Bia (Chili Com Carne), romance de Nuno Rebocho
free crack & lsd
+ fotos da expo da CCC no Crack no blogue do Le Dernier Cri (é preciso procurar!)