quarta-feira, 31 de maio de 2017
terça-feira, 30 de maio de 2017
QCDAs nas Austrálias...
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Labels: eventos internacionais, QCDA
domingo, 28 de maio de 2017
Um Turbo prá Sofia...
Colecção que continua a colecção Lx Comics (da Bedeteca de Lisboa), a Toupeira modestamente tem sido um palco para novos autores e neste número mostra o trabalho mais consistente de Sofia Neto até agora, apesar das boas experiências com os títulos publicados pela Mundo Fantasma. A autora já tem uns 27 anos, idade para ter mais do que juízo, mas ainda procura uma voz própria. Acredito que rapidamente dará um salto, tem dado livro para livro. Formada em BD em Angoulême, ela têm técnica e formação para fazer o que lhe apetecer, topa-se isso pelo total domínio narrativo, o problema é que ainda não estebeleceu os temas de abordagem para a criação de uma Obra. O que faz o trabalho de Sofia ultrapassar muitos autores actuais que ainda não se decidiram entre trabalho comercial ou artístico, é que o seu desenho é expressivo, uma enorme vantagem sem dúvida, mesmo que um dia faça um trabalho qualquer de encomenda tipo "A História do Bill Gates".
Bizarras é uma compilação de várias BDs de duas páginas sem palavras - excepto a última BD - que não tendo ligações entre elas, lêem-se todas de seguida, sem respirar, porque não há títulos ou separadores. Não sei se a autora e/ou editores pensaram nisto conscientemente mas a leitura é bastante musculada porque inicialmente pensa-se que as personagens que desfilam nas várias situações terão alguma ligação. As BDs mostram cenas quotidianas, em esquemas de compensação psicológica, que podem ser patéticas como fatais. Apesar dos ritmos narrativos perfeitos e legibilidade gráfica das BDs, elas deixam sempre o trago de mistério insolúvel, que tem sido a marca principal do trabalho de Sofia. Já a última história próxima de um humor Fluide Glacial ou Jueves, é "gira" mas mancha o que foi feito anteriormente - culpa do uso de texto ou a ideia em si? Certeza absoluta, ela não deixa marcas para dúvidas, mata o "mistério" e torna-se numa vulgar laracha. Tirando a última BD, as outras tem uma figuração elástica que lembra Æon Flux (a série de animação, não o filme idiota) mas essa influência assumida não incomoda de todo, o que incomoda são as pessoas representadas, esse "o Inferno são os outros"...
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Labels: livros, sofia neto
Amore di lontano
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sábado, 27 de maio de 2017
Série Postal
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sexta-feira, 26 de maio de 2017
ccc@festival.de.beja
Vamos estar lá, ao que parece... com o unDJ MMMNNNRRRG! E colaboradores nossos vão ter lá exposições individuais, a saber o Jorge Coelho (que é mais agente do Capitalismo do que a CCCp) e a super-Sofia Neto.
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Labels: eventos, JCoelho, MMMNNNRRRG, música, sofia neto, Susa Monteiro
quinta-feira, 25 de maio de 2017
Metalada entalada
O regresso dos Sacred Sin é motivo de alegria para qualquer metaleiro 'tuga que se preze. Esta é a banda barulhenta que teve mais momentos de glória desde os inícios dos anos 90. Nessa década nada era fácil para quem curtia som pesado e esta banda fez carreira sem as foleirices góticas (cóf, cóf) explorando Thrash / Death Metal. Andou a hibernar de vez em quando neste milénio e volta com o explosivo Grotesque Destructo Art (Chaosphere; 2017), um CD tradicional que não avança nem uma pontinha para a evolução do sub-género musical. Até volta a atrás com uma podre versão de Comandos dos V12 (outra instituição metaleira nacional que preferia não escrever) ou com o instrumental Sounds of Despair, uma cavalgada que de desesperante nada tem (não se percebe o título!) que soa a trashy-glitch primordial. Este primitivismo é logo visto no artwork do disco de tão inapto que parece que ainda estamos em 1997 a aprender ainda a fazer grafismo para estas pequenas embalagens destas coisas chamadas de CD - o vinil tinha "morrido", certo? Come on Chaosphere!? Não nos podes dar esta bomboca e depois deixar descuidarem os Sacred Sin!!!
Os melhores momentos do disco são Euthanize it e The Sentinel que começam lentos justificando as práticas dos títulos para depois desdobrarem-se em orgias de solos típicos deste tipo de som. Aliás, após The Sentinel não vale a pena ouvir o resto do disco, ou seja, nem o tema-título do álbum que é um "death wishful thinking" sem sentido nem a tal versão de V12. Baaaaaaaaaaaaaaza!
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Labels: discos
quarta-feira, 24 de maio de 2017
Caldas morning...
A visita "matinal-anual" de ontem ao Comunicar:Design foi mais produtivo que nos outros últimos anos. Vim de lá com três livrinhos de autor... zines? Sei lá, "fanzines" e "zines" nas Caldas nunca pegou como se testemunha num texto meu perdido no Quadrado #5 (3ª série, Bedeteca de Lisboa; Jun'03). Há produção mas não há promoção nem vontade de sair para fora, pelo menos foi o que me sempre pareceu. A crítica que teço é que os "fanzines" obrigatoriamente são publicações e como a palavra "publicações" significa é para dar-se a conhecer ao público. Ou é pelas tenras idades ou por serem da província, nas Caldas divulgar as edições lá feitas nunca foi uma prioridade. A razão por existirem estes objectos é criar Arte para mostrar aos colegas apenas... Talvez eu tenha demorado a reconhecer isto e que esta situação não é um maldade nenhuma per se. Apenas sinto frustração de saber que existem estes livrinhos fechados e que nunca saberei da sua beleza.
No Comunicar:design é ainda mais real a falta de "comunicação", os stands apresentam-se com os nomes dos autores/editores quase todos a soar nomes de empresas de comércio, infelizmente alguns a roçar o foleiro. Já se sabe, quando se é jovem além de odiarmos os nosso nome oficial também dá para inventar pseudónimos parvos como Kevin Claro ou Bina Tangerina (!?). Isto pode servir para quem faz autocolantes, cartazes e outras bugigangas (boooooring!) com o objectivo de fazer mais tarde murais para bairros de pobres e edifícios para especulação imobiliária ou intervenções do kitsch & do gamanço como a Joana Vasconcelos. No entanto esta lógica empresarial não se coordena com a realidade do mundo da edição ou da arte. Foi bom ver que há por ali pequenos germes prontos a contaminar e mudar o mercadito do Comunicar, espero que pró ano haja mais livros e fanzines!
O Claro (aka João Gastão) fez um livro de BD em serigrafia com pintura de manchas, ou seja, muito trabalhinho à mão como ele bem refere na contra-capa. Já conhecia os trabalhos publicados porque estiveram a concurso nos "500 paus". São BDs exercícios de estilo e de narração que encontraram o que andavam à procura: micro-edição, edição manual, intimidade e tactilidade, características que não encaixavam no que se propõe os 500 Paus. Claro auto-editou o Acorda e Ão (é mesmo isso, um livro em acordeão) e fez muito bem este belo objecto cor-de-rosa! Embora se coloque a questão porque não fez antes um folioscópio dada a animação destas mundanas vinhetas?
Comprei a "versão mitra" de Sea of trees da Bina Tangerina (a sério, como é que se chama a autora? é a Sabina!) cuja a edição original era em gravura - cujo preço será proibitivo para alunos e professores sem cheta. A versão barata é uma edição de intimista que parece um missal profano em capas pretas e duras que carregam dois acordeões de imagens em sequências ilustradas que evocam esoterismos maçónicos de fim-de-semana. É inexplicável a atracção que este livrinho produz...
Por fim, o Ros (a sério!? Ros!?) fez o mini-comix Exclamação Arroba & Asterisco todo giro e existencialista, uma BD que é um desabafado de um estudante universitário e que revela humor inteligente - raro numa Era de Bestas de Batinas. Sabe a pouco e queria ver/ler mais, Ros, vá lá, tens mais do que potencial para maiores criações, muda é esse pseudónimo tótó!
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Labels: 500 paus, kevin claro, zines
terça-feira, 23 de maio de 2017
ccc@comunicar:design.2017
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Labels: eventos, marco gomes
segunda-feira, 22 de maio de 2017
O Presidente Drógado apresenta Quatro Dramas de Faca e Alguidar
Este Sábado que passou, finalmente saiu um disco - um vinilo 12" gravado de um só lado - que marca não só o regresso da saudosa Imprensa Canalha como o do Presidente Drógado a edições decentes, isto para quem tem feito uma carreira fonográfica de CD-Rs pobrezitos (excepção prá edição da Burning Desire). Escrevi "edições decentes"? Meus caros, esta edição é a razão porque se compra discos em vinilo.
'Tá Top! É bem capaz de ser a melhor edição em vinilo em Portugal nesta década ou milénio, já não digo melhor edição fonográfica porque ninguém até hoje bateu as edições da Matarroa desenhadas pelo designer Chemega. Capa em serigrafia, textos explicativos da enorme saga de três anos que demorou para sair o disco - o problema principal, é que com a moda do vinilo, as fábricas de discos estão a ignorar os pedidos de editoras mais pequenas.
Baseado num caderno antigo do século XIX descoberto pelo João Bragança (Succedâneo) que contava uma estória de drama e crime, foi dado o mote para uma pequena recolha im-popular de "murder ballads" em que o Drógado é perito. As gravações vão de 2008 a 2015 e inclui excelentes participações de Patrícia Filipe (com quem partilham o projecto Come-se a Pele), Filipe Felizardo e Rita Braga - que várias vezes apareceu marciana em concertos e gravações do Drógado.
Advertência aos fãs agarrados: as músicas do Drógado neste disco são "dark" e mais trágicas que cómicas, o que poderá fazer algum choque a quem espera apanhar letras irónicas sobre o consumo de estupefacientes ou os clichés da vida contida de Rock'n'Roll deste Lou Reed de Linda-A-Velha. Há um tom de seriedade que casa com o grafismo do disco em perfeição. O simples facto de se colocar o disco na aparelhagem e ouví-lo à medida que se consulta os textos percebe-se que estamos num mundo Pop em estado de "slow food", há que apreciar isto com calma e gosto. Há o espectro "trash" que paira no disco, claro, afinal falamos de baladas populares e que até são descobertas literalmente no lixo mas é daquele "trash" que foi transformado em luxuo e será guardado para sempre nas prateleiras dos doze polegadas...
Parabéns Zé!
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Labels: discos, filipe felizardo, filipe leote, imprensa canalha, josé feitor
terça-feira, 16 de maio de 2017
Pelo amor da tia...
Entretanto... comprei o CD de Corman intitulado The Corman Film School (Sinais; 2013), verdadeira meia-hora de tortura sonora não pelo ruído mas pela inaptidão da banda, verdadeira "Cafetra do Metal" - ou Crap Metal como assume a banda. Os músicos são uns "não-músicos" desajeitados como o famoso realizador de filmes de série B Roger Corman era quando era pobrezinho e independente. Entesados pelo imaginário "B", os Corman tocam Hard 'n' Heavy dos primórdios em que os fantasmas de Black Sabbath ou Pentagram assombram as gravações. Ensaíaram, gravaram e lançaram o disco tudo em puro espírito DIY, atitude Punk afastado da subcultura Metal cada vez mais armada em Diva - e como tal, cada vez mais aborrecida e inócua.
A voz lembra a do Nunsky quando este tinha os The ID's mas isso pouco importa porque ninguém os ouviu nos finais dos anos 90. As semelhanças não ficam por aqui por causa da fixação mútua pelo "B". Nesta espiral de auto-nostalgia, o CD soa-me a essas k7s dos The ID's, ou seja, negras e lo-fi com sentimento, apesar do bedum do "kitsch". A capa está na mesma linha estética, tanto que foi graças a esta imagem tão insólita e maravilhosamente amadora em 2017 que o disco me chamou a atenção na prateleira do Metal na Glam-O-Rama. É linda! Incluindo a contra-capa e "artwork" do livrinho do CD. Ninguém já faz coisas assim...
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Labels: discos
quinta-feira, 11 de maio de 2017
Os Meus 21 Tormentos (7)
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Labels: marco gomes, Os Meus 21 Tormentos, serviço público
O que raios está a fazer um coelho na nossa exposição?
Ainda penso no Tremor... Serve este "post" para publicitar a história do "Coelho Falé" que o topei logo no segundo dia do Festival mas foi através do Camarada Majung que o conheci e falei ele.
Filipe Falé é um músico português que sofre de afasia causada por um Acidente Vascular Cerebral (AVC) e que esteve no Tremor numa acção prevista para festivais musicais europeus para sensibilizar para os riscos e o impacto desta doença.
Falé, de 37 anos, vive há 10 anos no Reino Unido, mas foi em Portugal que sofreu o AVC, em Julho de 2016, provocado por uma dissecção da carótida, a artéria que leva o sangue à cabeça. "Pensa-se que pode ter sido provocada por um excesso de esforço e pressão sanguínea, enquanto 'berrava' num concerto no Barreiro. O meu irmão, que estava afónico, pediu para que o substituísse num dos seus concertos", contou à agência Lusa. Na altura não sentiu nada de anormal, mas no dia seguinte começaram sintomas como dores de cabeça, perda da voz e atordoamento, o que o fez ir a um hospital no Algarve, de onde é natural.
O AVC só foi diagnosticado várias horas depois e após pedir assistência num segundo hospital, de onde saiu a sofrer de afasia, que se reflecte na perda ou alteração da capacidade de falar ou de compreender a linguagem escrita ou falada. "Tenho o lado direito afectado, coisas tipo a boca descaída, um olho preguiçoso, mexer o braço, destreza com a mão, movimentos com a perna, mas estou no bom caminho para uma recuperação total. Não se sabe é quando", descreveu Filipe Falé, numa entrevista escrita devido às dificuldades de comunicação. À medida que se tem vindo a ajustar à nova condição, o português lançou em Janeiro uma campanha de financiamento colectivo para produzir um filme, em que quer partilhar a sua história e mostrar o esforço para recuperar através da música.
O plano é ir a três festivais entre Abril e Junho, o primeiro dos quais o Tremor, em São Miguel, nos Açores, seguido por festivais na Holanda e Espanha, onde se vai apresentar como um jovem vítima de AVC e afasia para tentar sensibilizar artistas e público para estas patologias.
A forma como vai interagir (...) determinado em chamar a atenção (...): "Tenho umas ideias, tipo estar vestido de coelho e as pessoas, intrigadas, perguntarem 'Porque é que estás vestido de coelho?'". Filipe Falé tem encontrado inspiração em vários outros projectos de vítimas de AVC, como o jornalista da BBC Andrew Marr, que voltou ao trabalho em frente às câmaras com sequelas físicas visíveis e que, num documentário, referiu como rejeitou a autocompaixão. "Precisava de dar sentido a tudo isto que se estava a passar comigo", disse o português, que espera que o seu filme inspire outros e ajude a promover a relação entre a neuroplastia, a capacidade de o cérebro de ajustar e compensar as falhas e perda de funções, e a música. "A música permite que a neuroplastia opere sem limites! No filme 'Alive Inside', doentes com Alzheimer ganham vida quando escutam um iPod. É fabuloso", considerou.
E é isto... por isso, se apanharem algum gajo vestido de coelho num festival vão lá falar com ele, nem é uma estúpida despedida de solteiro nem uma promoção de venda de telemóveis ou chocolates.
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Labels: eventos, música, olhos a zumbir, serviço público
sábado, 6 de maio de 2017
Não estava lá...
Posted by MMMNNNRRRG at 12:33:00 0 comments
Labels: andré ruivo, eventos internacionais, francisco sousa lobo, QCDA
A revista Quadrado vai voltar!!!
Para ler o resto deste artigo vão ter de comprar a revista Quadrado, que regressa 11 anos depois do último número. Editada agora pela Mundo Fantasma o novo número um irá inaugurar a quarta série deste título criado em 1993, justamente pelo dono da loja. Ao longo de três séries que chegaram até 2004 - a última foi a mais longa com seis números publicados pela Bedeteca de Lisboa desde 2000 e que tive o prazer de editar os útimos dois números. Esta foi a publicação mis sofisticada de e sobre BD que existiu em Portugal, num país com muito poucas revistas de BD de referência - "poucas"? Houve duas: a Visão nos anos 70 e a Lx Comics nos inícios dos anos 90. Será agora (re)lançada algures em Maio...
Posted by MMMNNNRRRG at 11:49:00 0 comments
Labels: marcos farrajota, serviço público
sexta-feira, 5 de maio de 2017
ccc@silent.army
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Labels: eventos internacionais, QCDA
ccc@mini.zine.fest.pt
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Labels: eventos, tommi musturi
quinta-feira, 4 de maio de 2017
TEMPORA MUTANTUR @ Lisboa até dia 4 de Maio / Porto 5 e 6 de Maio
Do livro surgiram cartazes em serigrafia, aos quais foram acrescidos mais oito autores, tornando-se numa exposição itinerante pela mundo fora - a Rússia, Alemanha, Suiça foram algumas das muitas paragens.
A exposição chegou a Lisboa no dia 22 de Abril no âmbito do evento Singular - Uma Festa para os 21 anos da Bedeteca de Lisboa. São 46 cartazes em serigrafia do colectivo Kuti que invadiram (literalmente) as três salas de leitura da Bedeteca de Lisboa!
Ficarão lá até 4 de Maio se não forem todos vendidos!
Os que sobrarem seguem para o Porto para o Free Comic Book Day e Mini Zine Fest Pt nos dias 5 e 6 de Maio na Mundo Fantasma.
O último número do jornal Kuti - agora com uma mudança de formato que lhe dar mais ar de revista - foi oferecido aos visitantes de dia 22 à Bedeteca! ESGOTOU!
Esta “visita” escandinava é da cortesia da Chili Com Carne, associação que inaugurou a colecção de novos autores da Bedeteca, a Lx Comics, em 1998 e que assim relembra os tempos de boa programação desta instituição.
Posted by MMMNNNRRRG at 10:50:00 0 comments
Labels: eventos, tommi musturi
segunda-feira, 1 de maio de 2017
Os Meus 21 Tormentos (6)
Posted by Unknown at 17:33:00 0 comments
Labels: marco gomes, Os Meus 21 Tormentos, serviço público