domingo, 24 de junho de 2018
sábado, 23 de junho de 2018
Conversas BD e Rock
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Labels: marcos farrajota, Mercantologia, música, tiago da bernarda
quinta-feira, 21 de junho de 2018
CRACK! Festival 2018 @ Chili Com Carne x Rui Moura
Poster art: Juliette Bensimon-Marchina
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Labels: eventos internacionais, rui moura
quinta-feira, 14 de junho de 2018
Marcos Farrajota @ Jornadas de Editores e Livreiros Independentes @ Tigre de Papel
Na TIGRE de PAPEL, às 18h30, entrada livre
– Pequenos editores: diversidade e autonomia
Tanto a actividade livreira como a actividade editorial têm, nos últimos tempos, sido objecto de inúmeras discussões. Por um lado, a crescente tendência para a concentração em dois grandes grupos tem determinado cada vez maiores dificuldades em manter, em condições de sustentabilidade, muitos projectos livreiros e editoriais, com consequências óbvias para a diversidade que necessariamente deve caracterizar este sector.
Nos últimos anos, também em consequência das profundas alterações que têm ocorrido no tecido económico e social das grandes cidades, as notícias de encerramento de livrarias vêm-se sucedendo. O mesmo tem acontecido com algumas editoras emblemáticas que, recusando-se a ser engolidas pelos grandes grupos, deixam de ter condições para manter a sua actividade. Por outro lado, também é verdade que, apesar de tudo, há hoje no panorama livreiro e editorial um conjunto de projectos independentes que se mantém, com assinalável dinamismo, furando a lógica da concentração.
Tendo como pano de fundo a complexa intersecção destes fenómenos, a livraria Tigre de Papel propõe estas jornadas com o objectivo de juntar editores e livreiros independentes para discutir o estado da arte do sector, identificar problemas, trocar experiências, etc.
Juntamo-nos no dia 14, na Tigre de Papel, em dois painéis:
- 18h30 – Pequenos editores: diversidade e autonomia. Com a participação de Rui Lopo (investigador e um dos tradutores de O Negócio dos Livros, de André Schiffrin), Mariana Pinto Dos Santos (Pianola Editores e Edições do Saguão), Marcos Farrajota (Chili com Carne) e Lurdes Afonso (Antígona - Editores Refractários). PODCAST AQUI
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Labels: eventos, marcos farrajota
quarta-feira, 13 de junho de 2018
O regresso do ano!
De 25 de Maio até 13 de Junho, poderão encontrá-los no pavilhão C41 da Feira do Livro de Lisboa. Unidos sob o nome PvK editions.STET.Serrote.MNRG, o pavilhão estará situado na zona laranja, à direita de quem sobe o Parque Eduardo VII.
Este ano a maior aposta será na apresentação da antologia co-editada com a Escola Ar.co., a Pentângulo que publica trabalhos de alunos, ex-alunos e professores desta instituição.
Haverá três sessões de autógrafos,
A MMMNNNRRRG lança ainda sem pompa nem circunstância, dado ao anonimato da autoria, o Baralho (de cartas) d'AcontorcionistA do Grupo Empíreo, Sociedade Anónima de Recreio e Prazer. Este é o quarto objecto erótico-lúdico desta série como sempre revolucionando os hábitos íntimos da vida de todos os seus utilizadores. A edição é limitada a 200 exemplares. Devido ao seu conteúdo erótico, o melhor é perguntar por elas para serem vendidas "debaixo do balcão"...
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Labels: Ar.Co, B Fachada, eventos, rafael dionísio, xavier almeida
sábado, 9 de junho de 2018
Talento local ###### ESGOTADO
Para quem queria ler mais depois do Noitadas e É sempre tarde demais (Lx Comics #2, Bedeteca de Lisboa; 1998) e perdeu zines, revistas, jornais e exposições com trabalhos do Farrajota: My Precious Things, BoDe, Bíblia, Inside, Cru, Publish or Perish, Zalão de Danda Besenhada, Amo-te, Osso da Pilinha, V_Ludo, Stereocomics Special SPX (França), Milk+Wodka (Suiça), LxComicsZine, Mistério da Cultura, Crack On e Combate... agora fica tudo compilado!
Mais uns inéditos, poucos!
Este livro fecha um ciclo de produção em que toda a BD autobiográfica de Farrajota se encontra em 3 livros! O quotidiano suburbano desinteressante fica para a posterioridade! Que venha uma bomba atómica para cima da Biblioteca Nacional para que se perca o rastro deste infeliz ser humano!
Há ironia com um título como "Talento Local". Mais quando se junta o pastor protestante estrela roque do Senhor Tiago Guillul no prefácio - um bom livro de um escritor de Domingo tem sempre alguém da paróquia para prefaciar! E ainda mais quando o autor de bd sérvio Aleksandar Zograf se junta para uma bd a meias (inédita).
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quarto volume da Mercantologia, colecção dedicada à reedição de material perdido do mundo dos zines. 80p. 15 x 21 cm. 500 exemplares. ISBN: 978-989-8363-08-4. Lançado na 17ª Feira Laica (Dez'10)
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alguns últimos exemplares ainda na Fábrica Features, Matéria Prima, Mundo Fantasma, Neurotitan, Artes & Letras, Ugra Press (Brasil), Rastilho, Tigre de Papel e nas Bertrands.
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originalmente publicadas no Inside (1998), Cru (1999), Stereoscomic (2001) e Milk+Wodka (2003)
Posted by MMMNNNRRRG at 09:48:00 2 comments
Labels: marcos farrajota, Mercantologia
quinta-feira, 7 de junho de 2018
We never talk, we message*
Há pouca coisa estimulante na música portuguesa actual. A maior parte da produção é betinha e disciplinada porque a crise (eterna?) obriga a todos serem profissionais e acertarem no seu público-alvo sem falhas. Tirando um Allen Halloween que acertou em todos porque se estava marimbando ou os Plus Ultra (porque... são os Plus Ultra!), tudo é triste. Mesmo que Ferraz tenha algumas faixas melancólicas, o seu regresso às lides fonográficas é de salutar e fora do baralho da betalhada "pro". Só um comentário antes de mais: triste neste CDs só a capa, uma das mais feias de sempre - um feito difícil de suplantar dada a maioria das capas de discos portugueses serem horrorosas - enfim, ninguém é perfeito.
Errático, ecumémico, descomprometido e narrativo, Ferraz volta a solo, dez anos depois do venenoso África mecânica de metal, em que junta todas as suas experiências desde Santa Maria, Gasolina em teu Ventre a Fatimah X, ou seja guitarras em feedbacks melódicos e electrónicas selvagens, tudo embalado com conceitos de uma arrumação estética bastante irónica. É claro, que as classificações rebentam logo pelas costuras da forma como a música de Ferraz é tão mal-comportada.
Mal-comportado não significa saloiice e os títulos das músicas (quase todas elas instrumentais) mostram que Ferraz está atento ao mundo, não se fechando em peças solipsistas, bitaítes reaccionários ou pior, exercícios de nostalgia barata com ruralismos neo-fascistas - lembro-me da Antologia de Música Atípica Portuguesa, vol.1: O Trabalho (Discrepant; 2017) como exemplo.
Ferraz era OVNI em 1989 na estreia de Santa Maria. Vinte e nove anos depois permanece nesse estatuto marginal e... celestial. Talvez seja menos surpreendente porque o mundo passou a girar bem mais depressa que os seus habituais 1,7 mil km/h depois da web 0.2. Não é fácil surpreender a toda a mil/hora. Por isso é que convém estar atento à música que realmente interessa e saber de cor e salteado a letra Don't believe the hype dos Public Enemy.
*Olivia Lonsdale in Possessed
Posted by MMMNNNRRRG at 15:00:00 0 comments
Labels: discos
domingo, 3 de junho de 2018
Apoiamos MERDA!
Posted by MMMNNNRRRG at 10:28:00 0 comments