terça-feira, 22 de fevereiro de 2022
Simplesmente Samuel
As novas caminhadas existênciais de Samuel
Simplesmente Samuel de Tommi Musturi
160p. 20x20cm a cores em papel Orla Cream 140g
capa dura a cores, marcador de fita
à venda na loja em linha da Chili Com Carne, BdMania, ZDB, Tasca Mastai, Linha de Sombra, Mundo Fantasma, Tigre de Papel, Utopia, Matéria Prima, XYZ, LAC, Tinta nos Nervos, Universal Tongue e Kingpin Books.
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Simplesmente Samuel é a continuação de Caminhando Com Samuel (2009), primeiro trabalho de Tommi Musturi com este "pequeno fantasma que caminha", e escolhido pelo jornalista Paul Gravett para o livro de referência 1001 Comics You Must Read Before You Die.
O traço de Musturi exprime uma narrativa contundente, combinando psicadelismo dos seus mundos interiores com uma precisão matemática no acabamento e no design. O universo rico em cores e formas funciona como uma parte da narrativa ecléctica que continua a surpreender o leitor página a página.
Simplesmente Samuel é um romance gráfico peculiar, que induz o leitor a ver e experimentar a arte impressa a um novo nível.
Simplesmente Samuel foi lançado simultaneamente em nove países diferentes - a edição portuguesa foi em parceria com a brasileira A Bolha - incluindo nos EUA pela Fantagraphics Books. Foi nomeado para Melhor Álbum Estrangeiro pela BD Amadora 2017.
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Sobre o Caminhando Com Samuel: um dos nomes de primeira água da banda desenhada finlandesa contemporânea (...) um roadbook cosmogónico onde o olhar da descoberta primordial se mantém até ao fim. Mas onde as cosmogonias (entre elas o Génesis) encenam a criação num tempo recuado e definitivamente perdido, Samuel parece assumir uma condição atemporal, um estado de permanência que o faz atravessar eras, estados de alma e espaços com o mesmo deslumbramento e a mesma disponibilidade para o mundo que trazia no início, quando surgiu por entre a vegetação. (...) Aqui, não há respostas, só deslumbramentos. - Sara Figueiredo Costa / Expresso (...)
Sobre o novo título:
(...) o mesmo tempo entrega-nos instrumentos de interpretação que poderiam permitir-nos ler Simplesmente Samuel como uma imagem de algo para além da aparente simplicidade prometida. O livro é, portanto, uma pequena máquina que tanto permitirá uma leitura de consulta rápida, em que nos deleitamos nas cenas isoladas, nas anedotas por si mesmas, mas também uma mais aturada e ponderada consideração do seu significado holístico (...) Pedro Moura in Ler BD.
I just had Sam for lunch today, such a visionary guy, childish but in a twisted way, I like him for now, but I have to get to know him better DJ Balli (email)
Samuel es un personaje vacío, sin personalidad, un conducto para que la aventura gráfica se desarrolle. Sin embargo, al mismo tiempo es lo mismo y otra cosa diferente, una recopilación de páginas más experimentales y profundas, donde Musturi ha logrado dar un salto al vacío y llegar un territorio nuevo. The Watcher (em relação à edição espanhola)
Nunca tínhamos visto os colhões ao Sapo Cocas, obrigado Tommi Musturi. Clube do Inferno
Melhores Livros de BD de 2016 no Deus Me Livro
A viagem de Samuel através das páginas transforma-se pois numa estranha meditação sem palavras, contada apenas com desenhos. (...) há inúmeras descobertas a fazer neste belo livro. João Ramalho Santos in Jornal de Letras
Livro seleccionado para prémio pacóvio de 2019 (o livro é de 2016!) pela BD Amadora e FNAC - nem editora ou autor foram avisados de tal!!
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Tommi Musturi nasceu em 1975, é um dos autores mais excitantes num país onde onde surgem dezenas de autores excitantes!
Desde miúdo que é um activista, começou por editar nos anos 90 singles de Noise Rock e zines de BD sob a chancela Boing Being, em que se destaca a antologia Glömp cujo último número explorou narrativas em três dimensões - número experimental, luxuoso e basilar que teve direito a uma exposição que passou pela Bedeteca de Lisboa em 2009. Apesar de viver em Tampere é um dos elementos mais activos do atelier Kuti Kuti (de Helsinquia) que edita o muy psicadélico jornal de BD Kuti - um caso único no mundo, diga-se de passagem.
As bandas desenhadas de Musturi são quase sempre mudas (sem texto) e de uma comicidade camuflada. Acima de tudo é um humanista que apresenta o seu mundo e as suas personagens de todos ângulos de forma a girá-los num círculo em que a verdade apresenta-se sempre em mutação. No ano de 2011 ganhou o prémio principal da BD finlandesa, Puupäähattu, pela Sociedade Finlandesa de BD. Os seus trabalhos tem sido exibidos e publicados em mais de 10 países - como o The Books of Hope editado pela importante Fantagraphic Books.
No caso português participou nas antologias Quadrado (3ª série, Bedeteca de Lisboa), Mesinha de Cabeceira Popular #200 e no MASSIVE - ambas da Chili Com Carne. Foram também publicado os livros To a stranger (Opuntia Books; 2010) e Beating (MMMNNNRRRG; 2013) dedicados à sua obra gráfica. Este autor já nos visitou várias vezes entre elas na Feira Laica na Bedeteca de Lisboa (2009) e no Festival de BD de Beja (2014).
Os livros Caminhando Com Samuel e Simplesmente Samuel, com edição em nove países, têm lhe granjeado fama internacional, sendo que o primeiro título foi uma das obras seleccionadas para o livro de referência 1001 Comics you must read before you die.
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Caminhando Com Samuel /// NOVA EDIÇÃO (mais bonita, nova capa, mais páginas) / últimos exemplares!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Nova edição do livro de bd de Tommi Musturi
pela MMMNNNRRRG
Tommi Musturi é um dos autores mais importantes na Finlândia, e também como dinamizador da BD. Já visitou três vezes Portugal: Salão Lisboa 2005, na Feira Laica 2009 na Bedeteca de Lisboa, onde estava patente a exposição da antologia GlömpX, que participou como autor, comissariou e editou, e recentemente no Festival de BD de Beja (2014). Também já publicou em Portugal na revista Quadrado e no Mesinha de Cabeceira, tendo já um certo culto à sua volta.
Caminhando com Samuel é um livro universal porque a BD é muda (sem palavras), colorida e tão atraente que atinge vários quadrantes de público: o público infantil (embora haja um episódio sangrento), o adulto (que terá trips metafísicas), os colecionadores e os generalistas, os cromos da BD, da ilustração e do street-art (todos irão aprender com a técnica de Musturi), e até os "peter-pans" dos toys terão tesão - é uma promessa séria porque na MMMNNNRRRG sempre fomos muito sérios!
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160p. a cores, 21x21cm, capa dura
com marcador de fita
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PVP : 20€ à venda na loja em linha da Chili Com Carne, BdMania, XYZ Books, La Integral, Close Encounters, Mundo Fantasma, Matéria Prima, ZDB, Tasca Mastai, Tigre de Papel, Universal Tongue, Utopia, Tinta nos Nervos e Kingpin Books.





Christopher Webster (Malus)
Gramei o Samuel. BD contemplativa. é um equilíbrio bem subtil entre o desenho clínico, o abstraccionismo da história e o uso das cores. Fiquei curioso com a continuação: a recompensa do final acaba por não ser o mais importante aqui (...)
B Fachada
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sábado, 19 de fevereiro de 2022
3 (+1) perguntas ao Harukichi
1. Senhor Harukichi, começou a fazer banda desenhada quando tinha 37 anos. Qual era o seu trabalho e que relação tinha com a BD antes disso? Era um leitor apaixonado e o que lhe fez vir para a BD?Primeiro, não era um leitor apaixonado por BD embora tenha lido os grandes nomes como Osamu Tezuka ou Shigeru Mizuki quando era jovem.
Estive em Tóquio a trabalhar em livrarias e em lojas de discos como ainda fui também assistente editorial para revistas durante 15 anos desde que conclui a Licenciatura. Durante esse tempo, o meu desejo era ser compositor de música clássica e concorri a vários concursos mas sem êxito. Um dia, talvez quando tinha 33 anos, li um livro do artista vanguardista Taro Okamoto. Ele dizia: “Tens de pintar agora. Tu podes dizer que o farás depois, ou que o irás fazer quando tiveres um bom tema. Não importa. Nada importa a não ser decidires para o fazer agora. Tu consegues facilmente fazer pinturas como as minhas." Fiquei muito impressionado e comece a pintar, não era BD. Passado algum tempo, estava mais interessado em pinturas de outros artistas e visitava sempre o sítio da Last Gasp que distribuía vários livros de Arte. E lá estava esta BD estranha (numa perspectiva japonesa e do Manga) intitulada Cão Capacho Bósnio [publicada em Portugal apenas a primeira parte na revista Quadrado #6 (3ª série)]. Comprei o livro, isto foi a primeira vez que comprei uma BD estrangeira - e já respondo a mais na segunda pergunta...
2. Quando começou a trabalhar em BD e qual era o seu motivo inicial?
Eu não sabia nada sobre a Guerra na Bósnia nem da desintegração da Jugoslávia na altura que comprei o livro mas achei a história muito interessante e fiquei atraído pelo estilo de pincel bruto de Max Andersson e Lars Sjunnesson. E senti uma mensagem da BD: “Tu consegues desenhar assim.” Mas não tinha uma história para fazer tantas páginas. Entretanto comprava mais e mais BD estrangeira, um dia comprei uma BD do Jeffrey Brown. O seu estilo era também cru e fazia histórias curtas de uma ou duas páginas. Ouvi também uma mensagem daí: “Consegues fazer isto: desenhos amadores e pequenas histórias". Então comecei a fazer BD. Espero que elas enviem as mesmas mensagens para quem não faz BD.
3. E como descobriste o trabalho do Aleksandar Zograf? O que achaste de interessante no seu trabalho?
Como disse na reposta anterior eu continuava a comprar BDs estrangeiras como por exemplo da Fantagraphics, Drawn & Quarterly, First Second, Top Shelf, etc..., Um dos livros foi o seu Regards from Serbia. Nunca tinha lido algo assim. O seu estilo gráfico é também muito cru e o seu texto é muito informativo para quem não sabe dos temas de que ele trata. E também, Regards, conta a verdade do lado vencido. Poucos o podem fazer como Joe Sacco, Peter Kuper e Seth Tobocman. O Aleksander Zograf é a resposta sérvia a estes artistas.
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DJ CAT GOSSHIE a ser lançado na TINTA NOS NERVOS - dia 19 Fevereiro!!!
Sendo ainda apenas o terceiro volume publicado pela Sendai, esta pequena editora tem já marcado uma diferença fundamental na oferta de BD japonesa, indo muito além da sua percepção mais popular, dada a presença esmagadora da mangá de aventura para um público juvenil. Na prisão é uma autobiografia de um autor maior do circuito independente, Kazuichi Hanawa, sobre a sua estada como recluso, por posse de arma (ilegal no Japão). Um retrato da vida diária no estabelecimento prisional, é ao mesmo tempo uma busca pela tranquilidade e o modo como nos construímos, e ao mundo, todos os dias.
A Chili Com Carne contribui igualmente para a oferta neste território com as aventuras semi-reais, semi-alucinadas do DJ Gato Gosshie, cujas pequenas histórias se reúnem todas neste volume. Menos observação documental e etnográfica do que de um imaginário globalizante e alternativo, acompanhamos aqui uma estrela em ascenção do scratch por toda uma série de palcos à volta do mundo, inclusive num festival em Portugal.
Os editores Cassiano Soares (Sendai) e Marcos Farrajota (Chili Com Carne) estarão presentes neste lançamento na Tinta nos Nervos, para uma conversa informal sobre estes projectos, e os diálogos e presenças da mangá no circuito nacional
Entrada gratuita. Lugares sentados limitados. Não se fazem reservas.
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Amigo, adivinha o que anda por aí nas boas livrarias e discotecas?
Peludo, porte médio, língua afiada. É assim que Tiago da Bernarda descreve o seu alter-ego, mais conhecido como Gato Mariano, o crítico felino que vagueia os confins da Internet. É nesse lugar amorfo e amoral que, desde 2014, tem vindo a discutir sobre os mais recentes projectos da música alternativa portuguesa.
O que começou como webcomic vira agora uma antologia que reúne as melhores tiras dos últimos quatro anos, num intenso volume de 144 páginas, muitas delas a cores (18x25cm) e uma super-capa com cortante de gato assanhado!
O Gato Mariano é uma das grandes criações da década (estimativa conservadora) em Portugal. Possivelmente nunca lhe será feita devida justiça, até porque um dos encantos que tem é a "subterraneidade", o traço e as reflexões como nos grandes mestres de apelo clandestino na BD do final do século passado. Não é um Kochalka português, nem um Tony Millionaire português, nem um Mike Diana português; é um Tiago da Bernarda português.
Samuel Úria
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Volume 13 da Colecção Mercantologia, dedicada à recuperação de material perdido no mundo dos fanzines e afins. Editado por Marcos Farrajota, design de Joana Pires e publicado pela Associação Chili Com Carne, o presente volume apresenta uma selecção de várias BDs da série O Gato Mariano publicado originalmente em várias plataformas em linha, desde 2014, com o nome Críticas Felinas (actualmente em instagram.com/ogatomariano_), no sítio Rimas e Batidas, nos zines O Gato Mariano Não Fez Listas em 2015, O Gato Mariano não fez listas e confrontou um fã que disse não perceber as suas reviews em 2016 e O Gato Mariano não fez listas em 2017 e nos dois números do fanzine Mariano (2016-17).
pode ser adquirido na loja em linha da Chili Com Carne, Flur, BdMania, Tigre de Papel, Tasca Mastai, Linha de Sombra, Sirigaita, Kingpin, Poetria, Mundo Fantasma, Archibooks (Fac. de Arquitectura de Lx), Black Mamba, Rastilho, Matéria Prima, FNAC, Bertrand, LAC, Utopia, A Vida Portuguesa, Snob e Universal Tongue.
FEEDBACK
Num livro cheio de Críticas Felinas, o Gato Mariano arranha, mas faz rir
P3
"O Gato Mariano", o felino que arranha a música nacional
Sapo 24
O Tiago da Bernarda rapidamente se desencantou com a crítica em geral e a musical em particular. Criou uma linguagem e um espaço próprios para fazer e simultaneamente não fazer nem crítica de música nem tiras cómicas. (...) Não faz listas, não faz críticas, não faz tiras… E produz tanto? Aqui há gato!
Bandas Desenhadas
Este gato arranha bem (e a crítica musical já não é o que era)
Ípsilon / Público
HISTORIAL:
Tiago da Bernarda [n. 1990] Ilustrador freelancer, autor da webcomic “O Gato Mariano”. Licenciou-se em Ciências da Comunicação na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas e, posteriormente, tirou o curso de Ilustração para Novos Media na ETIC. Colaborou com festivais como Milhões de Festa, Zigurfest ou Black Bass – Évora Fest. Ocasionalmente com o site Rimas e Batidas.
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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022
Arte e Pandemia em três livros ilustrados
Arte e pandemia em três livros ilustrados: Hoje Não, Vírus e Diário de uma Quarentena
Conversa com a participação dos autores Ana Margarida Matos, André Ruivo e Nuno Saraiva e moderação de Gabriel Martins.
Hoje, às 18h30 na Tigre de Papel.
Neste encontro reunimos os autores de três livros ilustrados, cada um no seu estilo pessoal, marcantes tanto pela qualidade artística como pela forma como relatam as transformações vividas durante a pandemia. Para a moderação desta conversa convidámos Gabriel Martins, que escreve sobre e para banda desenhada.
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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022
Vencedor 500 paus 2022 - "Sinapses" de Ivo Puiupo

Foram entregues onze propostas e os cinco membros do Júri desta edição do concurso interno da CCC Toma lá 500 paus e faz uma BD decidiram por unanimidade como projecto vencedor:
Sinapses
de Ivo Puiupo
Será um livro de cerca de 150 páginas a sair este ano na Mercantologia.
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Segundo a sinopse do projecto:
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Ficam aqui algumas páginas:
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Esta iniciativa tem ainda o apoio da Tinta nos Nervos e relembramos que graças a este concurso foram já publicados oito livros:
O Cuidado dos Pássaros / The Care of Birds (vencedor 2013, com edição espanhola pela Penguin-Random House e francesa pela Rackham) de Francisco Sousa Lobo
Askar, o General de Dileydi Florez
O Subtraído à Vista de Filipe Felizardo
Acedia (vencedor 2015) de André Coelho
Nódoa Negra (vencedor 2018) de várias autoras
All Watched Over By The Machines of The Loving Grace (vencedor 2019) de vários autores.
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sábado, 5 de fevereiro de 2022
SBANG GABBA GANG Gabber Reconstruction of the Universe @ FLUR
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The Molehill Report #1 - Launch of The Molehill Report; Riccardo Balli
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Frankenstein, or the 8 Bit Prometheus : micro-literature, hyper-mashup, Sonic Belligeranza records 17th anniversary LAST COPIES
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1818: first edition of Mary Shelley's Frankenstein
2018: many horrific applications of technology (social network for example with their push to have people volunteering their time and creativity for their IT business purpose, they are represented in the book by @maryshelley.fr, not to mention the applications of technology like breakcore and the other musical sub-style, or the society of spectacle created monster Bally Corgan).
Released on 6th April 2018 @ Rauchhaus, Berlin ... mention at Bandcamp article about Extratone genre ... Portuguese release @ Tasca Mastai, Lisbon 12th July, 20h; and DJ set party @ Lounge, 23h ... Low-resolution séance @ Galeria Municipal do Porto, 13th July under the influence of the exhibition O Ontem morreu hoje, o hoje morre amanhã ... presentations @ Lauter Lärm (Wien) om 2sd August & Echo Buecher (Berlin) on 26th September 2018 ... registered in Neural magazine archive (wow!) ... presentation @ Buchandhung Stuwerviertel (Vienna), 18th January 2019 ... presentation @ Rosa Parks (Chiuppano), 6th April 2019 ... article at Zweikommasieben
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ATTENTION The file "A forward to further experiments from MIDIevil Bologna" is corrupted. Remember to read page 16 between 20 and 21 to recover the original text meaning
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Russo in A Batalha
The relevance of this book is not just the content, but also the way it is reflexively reworked with a plagiarist and demystifying attitude. (...) A second layer in the book’s composition is the core literary metaphor that supports the patchwork put together by the author (i.e. the creative elaboration of the novel Frankenstein) (...), the idea of a new living entity made up by parts coming from other dead bodies is a perfect metaphor to give expression to the culture of plagiarism and plunderphonics. To do this, Balli’s writing exercise consists of re-writing Shelley’s original text infusing in it musical references coming from those same music electronic genres performed by Balli as a musician (including styles like 8-bit music, gabber and grindcore), with the further addition of other interventions. In these excerpts we read about Mary Shelley (called Squirting Mary) and Lord Byron(anism) engaged in an MCing contest where all participants “should attempt to create the most horrific sonic monster of music history” (...) After much effort, the monster finally comes to life in the shape of a mash-up generated in Shelley’s “bedroom studio” with a Gameboy, where the modified machine starts producing “most scary sounds: remixes of neo-melodic Neapolitan singers in a porno-grindcore style!” (...). As the readers can tell from these examples, demystification is a relevant ingredient of the book, as the author does not attempt to sacralise the art of plagiarism, instead insisting on a relentless endeavour to reframe plagiarism in a sarcastic way, explicitly linked with the situationist tradition. This demystification is particularly evident in the third type of content in the book, represented by a set of Dadaist passages where, for example, famous bands’ names are distorted in irreverent ways with mash-up techniques; some also accompanied by humorous visuals, including a photo of (...) "Lionel Nietzsche’s” album “Is it Truth you are looking for?”. Probably the most situationist section of the book is where the author recalls the history of his alter ego, Bally Corgan—inspired by Billy Corgan from the Smashing Pumpkins (who the author physically resembles)—an alter ego actually used by DJ Balli along the years in both his recordings and live acts. Above all, this last example helps to understand the actual continuity between the situationist spirit of the book and Balli’s whole artistic career.
Unfortunately available to an Italian-speaking readership only, the book succeeds in offering an original, meta-discursive and demystifying contribution on plunderphonic culture, not just for the content it offers, but also for its ability to intertwine multiple discursive layers, producing an experiment that is finally able—like Frankenstein’s efforts—to give birth to a weird and bizarre textual monster.
Dance Cult about the Italian (and different) version of this book - academics are always late...
I've enjoyed Balli's Frankenstein book so far - that guy is a total lunatic, which I appreciate.
Heikki Rönkkö (by email)
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9ª edição Toma lá 500 PAUS e faz uma BD!!
Em Outubro de 2015 saiu a primeira obra vencedora (do primeiro concurso, de 2013) ou seja, The Care of Birds / O Cuidado dos Pássaros de Francisco Sousa Lobo - que entretanto teve uma edição em Espanha e em breve uma em França. Em Outubro de 2016 saiu o romance gráfico Acedia de André Coelho, em Outubro de 2018 a antologia Nódoa Negra, em Novembro 2019 a antologia All Watched Over By Machines of Loving Grace, em 2020 Bottoms Up do vencedor do ano passado Rodolfo Mariano e agora o Hoje não - da vencedora deste ano Ana Margarida Matos.
No caso das antologias, todos os autores devem ser sócios!
O prémio é monetário?
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