Vencedor 500 paus 2025 : "A cada sete ondas" de Beatriz Brajal
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Foram entregues 24 propostas e os cinco membros do Júri desta edição do concurso interno da CCC Toma lá 500 paus e faz uma BD decidiram por maioria como projecto vencedor:
A cada sete ondas
de
Beatriz Brajal
Será um livro de 40 páginas a sair este ano - provavelmente na colecção Mesinha de Cabeceira.
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Segundo a sinopse do projecto:
Nesta catártica e imaginária banda desenhada autoficcionada, Bea e Solha têm uma complicada amizade inter-espécies. Ambos o espelho um do outro, dependentes e erráticos, deparam-se com uma circunstância da vida real.
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Comentários do Júri:
"É sem dúvida quem conseguiu transmitir, perfeitamente e de uma forma clara e simples, o argumento através das imagens. (...) a forma como apresentou o projecto é clara e bem feita (...) É algo bonito e positivo...que todos precisamos agora, para sair desta realidade dos nossos dias."
"(...) imaginação, conteúdo refrescante e
divertido, e excelente técnica e expressividade.."
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Ficam aqui algumas páginas:
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Esta iniciativa tem ainda o apoio da Tinta nos Nervos e relembramos que graças a este concurso foram já publicados 11 livros:
O Cuidado dos Pássaros / The Care of Birds (vencedor 2013, com edição espanhola pela Penguin-Random House e francesa pela Rackham) de Francisco Sousa Lobo
Askar, o General de Dileydi Florez
O Subtraído à Vista de Filipe Felizardo
Acedia (vencedor 2015) de André Coelho
Nódoa Negra (vencedor 2018) de várias autoras
All Watched Over By The Machines of The Loving Grace (vencedor 2019) de vários autores.
Bottoms Up (vencedor 2020) de Rodolfo Mariano
Hoje não (vencedor 2021) de Ana Margarida Matos
Sinapses (vencedor 2022) de Ivo Puipo
Vale dos Vencidos (baseado no trabalho vencedor 2014) de José Smith Vargas com segunda edição para breve
Partir a Loiça (toda) (vencedor 2023) de Luís Barreto
Dias-a-fio (vencedor 2024) de Alexandre Piçarra (no prelo)
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Sobre o autora:
Beatriz Brajal (2003) é autora de banda desenhada, animadora e ilustradora, estuda atualmente Ilustração e Banda Desenhada no Ar.Co. Explora o tema da autoficção, situações íntimas e quotidianas, por vezes enquadrando personagens imaginários, como, por exemplo, o Sr. Solha. Em 2023, estreou a sua primeira curta de animação, Perto Ou Longe, no festival IndieLisboa. Recentemente, expôs a banda desenhada Solilóquio na exposição de verão do Ar.Co de 2024 - a mesma que publicou no novo número da revista Pentângulo.
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