terça-feira, 29 de abril de 2025
quinta-feira, 17 de abril de 2025
Nódoa Negra na Greta!
NN
NN
lançamento no dia 18 de Outubro 2018 na ZDB com exposição de originais e apresentação por Catarina Cardoso (Portuguese Small Press Yearbook)
O livro está disponível na loja em linha da Chili Com Carne e na Tigre de Papel, Linha de Sombra, BdMania, Greta, Matéria Prima, Utopia, ZDB, Mundo Fantasma, Kingpin Books, Stet, Snob, Livraria do Simão (Escadinhas de S. Cristóvão), A Vida Portuguesa, Tinta nos Nervos, Insurgentes, Tortuga e Fábrica Features.
NN
Feedback:
um livro-barómetro no feminino sobre a dor
Amanda Ribeiro in P3 / Público
O título é duro (...)
João Morales in Time Out (Lisboa)
ontem li o Nódoa Negra. é tão bonito que até dói, meu. a história da Patrícia Guimarães é incrível. parabéns!
Francisco C. (por e-mail)
São testemunhos no feminino, são força, são ruído, são rasgos de agitação num panorama - ainda - pouco dado a movimentos bruscos. A primeira antologia totalmente construída por autoras em Portugal é muito mais do que uma afirmação, é a casa de uma intimidade que fende tabus e nos mostra que a existência inevitavelmente dói.
Tiago Neto in Vogue Portugal
Um livro sobre dores que desenham e escrevem num mais difíceis exercícios...
Inês Fonseca Santos in Todas as Palavras (RTP)
Tive conhecimento desta edição enquanto folheava um dos últimos números da Vogue. Como a recepção do livro na imprensa também passava pelo P3, Time Out e por um programa de TV apresentado por uma das tipas do Câmara Clara, tudo indicava que se tratava de mais um livro do ano. São só autoras a fazer este livro e ao que parece esta ideia surgiu da Dileydi Florez, que há uns anos tinha desenhado o Askar, o General, em tempos em que a associação Chili Com Carne estava imbuída por um espírito de masculinidade militar. Mas isso foi lá atrás, agora a associação pugna diariamente pelos direitos dos mais fragilizados pela ideologia dominante no tardo-capitalismo: entre essas figuras encontra-se a mulher. A premissa para o livro é interessante e tem um importante significado político: não há espaço na edição de banda desenhada para mulheres, por isso é preciso arregaçar as mangas e pôr mãos à obra. Quando estamos à espera que a bd da organizadora deste volume seja, então, um grande manifesto feminista, eis que termina com dois enormes paradoxos: primeiro, ao escrever que se alguém tiver uma vida mais consciente está a dar um passo para sofrer menos, Florez parece estar a preparar uma sólida carreira como autora de manuais de auto-ajuda; segundo, a bd termina com o salvamento da mulher frágil pelo seu príncipe encantado, desvirtuando a ideia da autonomia feminina. No entanto levanta um problema importante que será transversal a todo o livro: o corpo e a sua vulnerabilidade. (...) Mas o sofrimento também se revela de outras formas e é aqui que o livro se transcende (...) é também o sufoco provocado pelo assédio doméstico que acompanha o crescimento da futura «dona-de-casa» - eufemismo para «escrava da família patriarcal», se puxar do meu jargão a transbordar de ideologia. É este o tema dos «Bons costumes», de Sílvia Rodrigues. A Nódoa negra beneficia ainda de uma multiplicidade de linguagens gráficas, destacando-se a manga da Hetamoé e a arte bruta da Inez Caria (...) há ainda a contribuição da Susa Monteiro, que me parece estar cheia de referências eruditas à arte contemporânea, ou então mostra apenas a tristeza profunda de um tenista que não consegue jogar ténis contra um cavalo. A fechar o livro, a Patrícia Guimarães colabora com a melhor bd do volume, não só porque ataca o importantíssimo tema da apatia provocada pela rotina quotidiana, como estiliza a narrativa num daqueles puzzles de deslizar peças, como que a dizer que a efemeridade da arrumação é mera ilusão e que o próprio caos é só mais um episódio da organização da vidinha. Mas a vida é só pathos? Não: a Cecília Silveira diz que também há espaço para minetes e para fisting com luvas de boxe, como que a lembrar que o sexo falocêntrico é também uma forma de violência e de exercício de poder sobre o corpo feminino.
Russo in A Batalha
(...) o muito interessante Nódoa Negra.
Jornal de Letras
NN
Bibliografia das autoras na Chili Com Carne:
- MASSIVE (2009) c/ Marta Monteiro
- Destruição ou BDs sobre como foi horrível viver entre 2001 e 2010 (2010) c/ Sílvia Rodrigues
- Boring Europa (2011) c/ Sílvia Rodrigues
- Futuro Primitivo (2011) c/ Inês Cóias, Sílvia Rodrigues e Susa Monteiro
- Mesinha de Cabeceira #23 : Inverno (2012) c/ Sílvia Rodrigues
- QCDA #2000 (2014) c/ Hetamoé e Sílvia Rodrigues
- Askar, o General (2015) de Dileydi Florez
- Malmö Kebab Party (2015) c/ Hetamoé
- QCDI #3000 (2015) c/ Hetamoé
- Maga : Colecção de ensaios sobre Banda Desenhada e afins (2015) c/ Hetamoé
- Lisboa é very very Typical (2015) c/ Dileydi Florez
- Anarco-Queer? Queercore! (2016) de Rui Eduardo Paes, c/ Hetamoé
- Pentângulo #1 (2018) c/ Cecília Silveira e Dileydi Florez
Posted by
MMMNNNRRRG
at
15:29:00
0
comments
Labels: 500 paus, bárbara lopes, cecilia silveira, Colecção CCC, dileydi florez, hetamoe, inês caria, inês cóias, marta monteiro, Mosi, patrícia guimarães, sara figueiredo costa, silvia rodrigues, Susa Monteiro
domingo, 13 de abril de 2025
Fearless Colors - reedição pela Chili Com Carne /// aprovado por Nunsky!
Posted by
MMMNNNRRRG
at
10:27:00
0
comments
Labels: Mercantologia, Samplerman
sábado, 12 de abril de 2025
1 livro 1 disco 1 zine (4)
Saiu este ano o Questmaster (Ao Norte; 2025) do Rodolfo Mariano, que é um gajo tramado!! Dá sempre a volta às coisas!!! Um gajo pede um registo autobiográfico para o Querosene (Chili Com Carne; 2021) e ele sai um tratado psicadélico sobre o como Coimbra é podre. Os tipos da Ao Norte pedem para ele fazer uma BD sobre "O Filme da Minha Vida” (nome da colecção) e saí tudo menos um bárbaro homoerótico com a megaxuxu da Grace Jones! Invés disso, parece que partimos para uma realidade paralela “furry” do filme do Conan (de 1982) com discussões filosóficas de pessoal embriagado. Dentro de um estilo que foi o seu último grande livro, Maldito Aquele Lugar, é assim que ele deixa-nos pendurados mas com a vantagem de podermos fazer outros filmes na nossa cabeça! Muito bem!
Outro gajo tramado é o Fernando Cerqueira. Só quando fizemos o livro da comemoração dos 30 anos da SPH e 20 da Thisco é que pude ver finalmente as k7s que ele editou nos anos 90. Belas capas e embalagens, quase que demorei 20 anos para vê-las, desde que o conheci e começamos a colaborar em projectos... poças! Com o tal livro houve uma segunda vida para a SPH e se pensam que ele ia continua a fazer tudo por tabelinha esqueçam. Para provar isso eis que ao fazer a série de colectâneas Atonal (título homónimo do seu fanzine de 1990 onde vinha o primeiro volume) escolheu um formato diferente de apresentação, ou seja, uma embalagem que lembra algumas de produtos de tecnologia nos quiosques. Na segunda vida da SPH, além de ter reeditado velhas glórias, foram feitas k7s de recuperação de sons, obras e músicos vindos dos anos 80 e 90, como acontece com este terceiro volume (2022) onde, tal como as BDs de Mariano, somos apanhados de cuecas na mão para Noise, Techno experimental, IDM, Glitch, (mau) Ambient(e), dronaria e o catano, cortesia de Pas Musique, If, Bwana, Discman, Francisco Lopez, Manuel Mota,... Quando menos se espera tudo muda nesta colectânea e pergunto-me se não é assim que deve ser sempre? Seja como for, quem vê embalagens não vê os sons!
Outro cromo que surpreende sempre é o Harukichi e o seu DJ Cat Gosshie, cujo pelo dourado que larga converte tudo em ouro: já lá vai na terceira impressão, ganhou um prémio e dá mote a uma curta. Não é gatinho para dormir uma "catnap" sobre os seus louros e eis que saiu o número nove de DJ Cat Gosshie Short Stories (Toge No Jizo; Jan'25) que apanha alguma BDs feitas para as antologias Kuš! e Stripburger. Num A5 todo a cores deslumbram-se nas suas páginas de BD passeios ganzados pelo México, Angoulême e Cleveland, viagens essas em que serão aproveitadas de certeza para um próximo volume deste gatinho feito gatão!
Posted by
MMMNNNRRRG
at
15:50:00
0
comments
Labels: discos, livros, rodolfo mariano, THISCOvery CCChannel, zines
sexta-feira, 11 de abril de 2025
Life Is a Simple Mess ... ultimos exemplares ... até porque a Cleanfeed berrou ...
Como as obras deste livro tornam claro, a pureza, no seu lado mais extremo, quer venha da subtracção de elementos ou da negação do contexto, é uma experiência rara. Em interacção com a simplicidade e o turbilhão, esta experiência dá-nos acesso a partes escondidas da nossa mente que contribuem para o equilíbrio, a cor e a forma como nos imaginamos a nós próprios. E tudo isto justifica e realça a nossa humanidade. É assim que Nate Wooley, autor dos textos presentes no livro Life is a simple Mess, procura exprimir o sentimento de total perplexidade e verdade que as obras de Travassos nos transmitem.
Página a página, a surpresa supera-se a si própria, a partir de um imaginário sem limites onde tudo e nada se conjugam em pensamentos que abrem o cérebro para realidades paralelas, numa perfeita comunhão entre design e física quântica.
Explorando a união ou a fricção entre elementos díspares e uma crueza ou crueldade que nos atravessa a todos em algum momento da vida, Travassos apresenta, em Life is a Simple Mess, uma selecção de obras gráficas - que reflectem o seu maior investimento de trabalho da última década, dedicado essencialmente à editora Clean Feed e Shhpuma e ao festival Rescaldo.
Do livro fazem também parte trabalhos para outras editoras como a americana Sunnyside ou a alemã Why Play Jazz, bem como algumas imagens inéditas criadas especialmente para o efeito.
O livro contém ainda um CD com 7 temas, 5 inéditos e 2 previamente editados, de onde fazem parte algumas das mais sólidas bandas de Travassos, tais como Pão, Big Bold Back Bone ou Pinkdraft entre outras relíquias.
Edição CHILI COM CARNE em colaboração com a SHHPUMA (rip). Encontra-se à venda na BdMania, Mundo Fantasma, Tigre de Papel, Utopia, Matéria Prima, Louie Louie, Linha de Sombra, Neat Records, La Bamba, You to You e 4/Quarti...
...
Historial:
livro lançado no dia 4 de Agosto de 2017 no Jazz em Agosto na Fundação Calouste Gulbenkian após o concerto de Larry Ochs com The Fictive Five com os autores Travassos e Nate Wooley presentes
...
Festa em Setembro no Damas para lançar a coisa sem a educação institucional do Jazz em Agosto, está prometida uma DJ Battle entre Marcos Farrajota (editor) e Travassos, aceitam-se apostas!!!
...
...
Travassos é um artista multifacetado, que se exprime sobretudo a partir do design, da ilustração e da música. Colabora há mais de 10 anos com a editora Clean Feed / Trem Azul, sendo o seu principal designer, para além de ser o mentor e criador da editora Shhpuma e do Festival Rescaldo. Actualmente já soma cerca de 400 capas de discos de músicos como Evan Parker, Mats Gustafsson, Pharoah Sanders, Peter Brotzmann, Ken Vandermark, Craig Taborn, Steve Lehman, Fred Frith, Peter Evans, Louis Sclavis, Paal-Nilssen Love, Joe Mcphee, Rob Mazurek, Jamie Saft, Wadada Leo Smith ou Bernardo Sassetti, entre outros.Recebeu já vários prémios de onde se destacam: “Ciudades Futuras” BCD – Barcelona Centro de Diseño; "Bombay Sapphire" CPD – Centro Português de Design; “MAD” - Concurso Jovens Criadores ; Best cover artwork 2008, 2009, 2010 pelo All About Jazz New York ou “Notable album covers of 2015” por Dave Hall. Já viu os seus trabalhos expostos na Experimenta Design, Cankarjev dom Ljubljana, Faculdade de Arquitectura do Porto, Universidade de Aveiro ou no BCD - Barcelona Centro de Diseño.
Nate Wooley é um dos mais aclamados e requisitados trompetistas da actualidade. É um músico transversal que tanto se movimenta nos meandros do Jazz clássico ou contemporâneo, bem como nas franjas mais ousada da experimentação. Para além de músico, Wooley desenvolveu paralelamente um reconhecido percurso na escrita, entre ensaios, poesia minimal e outros textos. Nascido nos EUA, começou a tocar trompete profissionalmente com o seu pai, um saxofonista de orquestras, com 13 anos. O tempo passado em Oregon, a sua terra natal, instigou no músico uma estética musical que influenciou toda a música por si criada nos últimos 20 anos, sobretudo a sua abordagem ao trompete.
....
FEEDBACK
The Clean Feed and Shhpuma labels continues to expand and evolve, allowing us to look beyond the music and deal with other the visual aspects provided inside this impressive 64 page book. Yes, there is a CD of music/sounds which is found inside this 64 page book of assorted drawings, collages and minimal texts by Nate Wooley. Sonic specialist Travassos appeared on a few recent CDs from Clean Feed stable: Pão and Big Bold Black Bone. The disc here features Travassos playing with both of these projects as well as other assorted musicians. Travassos plays tapes, amplified objects, analogue electronics and crackle box. (...) The often mesmerizing sound of Travassos’ electronics permeates this entire disc without him ever soloing but creating a variety of haunting scenes. The book also evokes similar mysterious images which work perfectly with the music on the disc. Another triumph for the fine folks at Shhpuma
A fascinating book of artwork from Clean Feed visual designer and electronic improviser Travassos, with perceptive text from Nate Wooley punctuating the imagery (...)
Posted by
MMMNNNRRRG
at
09:50:00
0
comments
Labels: livros, MÚSIcccA, nate wooley, pedro sousa, travassos
terça-feira, 8 de abril de 2025
SEXOPATIA na Vida Portuguesa
Feedback:
(...) um retrato carnavalesco de uma certa sociedade política portuguesa. Sexopatia, não deixando de poder providenciar umas achegas à cultura local, todavia atinge um contorno mais alargado, quem sabe próximo do universal. Num momento em que, positivamente, se fala de forma mais franca, aberta e democrática de saúde mental, de expressões da sexualidade, de identidade, de liberdade no amor, de debatermos formas saudáveis de repensar as relações entre as pessoas, inclusive sexuais, mas igualmente sob a esteira de novas justiças e reequilíbrios sociais e políticos em relação às mesmas realidades, não convém deitar fora o bebé com a água do banho. A pulsão sexual é, ainda, selvagem, animal, conspurcada, absurda, porca, estúpida, má, egoísta, bruta, franca, e, por isso, um dos grandes bastiões da verdadeira e ulterior liberdade humana.
(...) Nota final: estando o livro dedicado à minha pessoa, temo que haja uma interpretação genérica e abusiva de que haverá algo na minha experiência ou personalidade que tenha levado o autor a fazer essa associação. Cliente assíduo da leitura dos anúncios? Frequentador de sexualidades mais à mão? Consumidor contumaz de objectos destas fronteiras? Da fama não me livrando, defendo-me tão-somente dizendo que os livros supostamente carregam a verdade, mesmo que sob mantos diáfanos da fantasia.
(...) os traços pontilhados que compõem estas imagens mostram brinquedos sexuais, objectos corrompidos na sua função, corpos alterados, mas o que revelam é uma tremenda e generalizada apatia emocional
Sara Figueiredo Costa in Expresso
(... ) desenhos brilhantes na sua inventidade crítica (...)
JL
I enjoyed reading Contos de campo and Sexopatia (...) they are beautiful!
Harukichi (via email)
Posted by
MMMNNNRRRG
at
08:29:00
0
comments
Labels: ana menezes, livros, tiago manuel
domingo, 6 de abril de 2025
ccc@autónoma.3
![]() |
cartaz de Rita Mota |
Vai ser um fim-de-semana cheio por Cacilhas!
Lá estaremos com novidades editoriais, a saber Propaganda e Dias-a-fio!
Posted by
MMMNNNRRRG
at
01:51:00
0
comments
Labels: alexandre piçarra, ana margarida matos, Colecção CCC, eventos, joana estrela, Mercantologia, rita mota
sexta-feira, 4 de abril de 2025
Queda para BD teatral e dramas de aturdimento fatal na Vida Portuguesa
É assim que se define Daniel Lima que apesar de já ter feitos três livros a solo (há um quatro mas quase ninguém sabe da heteronímia usada!) chega a um livro maior (em dimensão física!) com Anguesângue, uma adaptação em três capítulos dos contos Unhapiness e On Parables de Franz Kafka (1883-1924).
O que une a banda Faint Spirit, um quarto alugado no 3º andar, um solilóquio para um público invisível, um oculto inquiridor, uma visita no entardecer de Novembro e um vizinho que está lá para espiar quando saímos: EUGÉNIO, um hóspede que não encontra consolo no facto de não acreditar em fantasmas.
Posted by
MMMNNNRRRG
at
11:14:00
0
comments
Labels: daniel lima, RUBI
Frankenstein, or the 8 Bit Prometheus : micro-literature, hyper-mashup, Sonic Belligeranza records 17th anniversary LAST 66 COPIES
!
1818: first edition of Mary Shelley's Frankenstein
2018: many horrific applications of technology (social network for example with their push to have people volunteering their time and creativity for their IT business purpose, they are represented in the book by @maryshelley.fr, not to mention the applications of technology like breakcore and the other musical sub-style, or the society of spectacle created monster Bally Corgan).
Released on 6th April 2018 @ Rauchhaus, Berlin ... mention at Bandcamp article about Extratone genre ... Portuguese release @ Tasca Mastai, Lisbon 12th July, 20h; and DJ set party @ Lounge, 23h ... Low-resolution séance @ Galeria Municipal do Porto, 13th July under the influence of the exhibition O Ontem morreu hoje, o hoje morre amanhã ... presentations @ Lauter Lärm (Wien) om 2sd August & Echo Buecher (Berlin) on 26th September 2018 ... registered in Neural magazine archive (wow!) ... presentation @ Buchandhung Stuwerviertel (Vienna), 18th January 2019 ... presentation @ Rosa Parks (Chiuppano), 6th April 2019 ... article at Zweikommasieben
...
ATTENTION The file "A forward to further experiments from MIDIevil Bologna" is corrupted. Remember to read page 16 between 20 and 21 to recover the original text meaning
|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!||!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!||!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!||!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|
|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!||!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!||!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!||!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|!|
Russo in A Batalha
The relevance of this book is not just the content, but also the way it is reflexively reworked with a plagiarist and demystifying attitude. (...) A second layer in the book’s composition is the core literary metaphor that supports the patchwork put together by the author (i.e. the creative elaboration of the novel Frankenstein) (...), the idea of a new living entity made up by parts coming from other dead bodies is a perfect metaphor to give expression to the culture of plagiarism and plunderphonics. To do this, Balli’s writing exercise consists of re-writing Shelley’s original text infusing in it musical references coming from those same music electronic genres performed by Balli as a musician (including styles like 8-bit music, gabber and grindcore), with the further addition of other interventions. In these excerpts we read about Mary Shelley (called Squirting Mary) and Lord Byron(anism) engaged in an MCing contest where all participants “should attempt to create the most horrific sonic monster of music history” (...) After much effort, the monster finally comes to life in the shape of a mash-up generated in Shelley’s “bedroom studio” with a Gameboy, where the modified machine starts producing “most scary sounds: remixes of neo-melodic Neapolitan singers in a porno-grindcore style!” (...). As the readers can tell from these examples, demystification is a relevant ingredient of the book, as the author does not attempt to sacralise the art of plagiarism, instead insisting on a relentless endeavour to reframe plagiarism in a sarcastic way, explicitly linked with the situationist tradition. This demystification is particularly evident in the third type of content in the book, represented by a set of Dadaist passages where, for example, famous bands’ names are distorted in irreverent ways with mash-up techniques; some also accompanied by humorous visuals, including a photo of (...) "Lionel Nietzsche’s” album “Is it Truth you are looking for?”. Probably the most situationist section of the book is where the author recalls the history of his alter ego, Bally Corgan—inspired by Billy Corgan from the Smashing Pumpkins (who the author physically resembles)—an alter ego actually used by DJ Balli along the years in both his recordings and live acts. Above all, this last example helps to understand the actual continuity between the situationist spirit of the book and Balli’s whole artistic career.
Unfortunately available to an Italian-speaking readership only, the book succeeds in offering an original, meta-discursive and demystifying contribution on plunderphonic culture, not just for the content it offers, but also for its ability to intertwine multiple discursive layers, producing an experiment that is finally able—like Frankenstein’s efforts—to give birth to a weird and bizarre textual monster.
Dance Cult about the Italian (and different) version of this book - academics are always late...
I've enjoyed Balli's Frankenstein book so far - that guy is a total lunatic, which I appreciate.
Heikki Rönkkö (by email)
Posted by
MMMNNNRRRG
at
11:03:00
0
comments
Labels: DJ Balli, rudolfo, THISCOvery CCChannel
Caminhando Com Samuel /// NOVA EDIÇÃO (mais bonita, nova capa, mais páginas) / últimos exemplares!!! E na It's a Book!
Nova edição do livro de bd de Tommi Musturi
pela MMMNNNRRRG
Tommi Musturi é um dos autores mais importantes na Finlândia, e também como dinamizador da BD. Já visitou três vezes Portugal: Salão Lisboa 2005, na Feira Laica 2009 na Bedeteca de Lisboa, onde estava patente a exposição da antologia GlömpX, que participou como autor, comissariou e editou, e recentemente no Festival de BD de Beja (2014). Também já publicou em Portugal na revista Quadrado e no Mesinha de Cabeceira, tendo já um certo culto à sua volta.
Caminhando com Samuel é um livro universal porque a BD é muda (sem palavras), colorida e tão atraente que atinge vários quadrantes de público: o público infantil (embora haja um episódio sangrento), o adulto (que terá trips metafísicas), os colecionadores e os generalistas, os cromos da BD, da ilustração e do street-art (todos irão aprender com a técnica de Musturi), e até os "peter-pans" dos toys terão tesão - é uma promessa séria porque na MMMNNNRRRG sempre fomos muito sérios!
...
160p. a cores, 21x21cm, capa dura
com marcador de fita
...
PVP : 20€ à venda na loja em linha da Chili Com Carne, BdMania, Mundo Fantasma, Matéria Prima, ZDB, Tigre de Papel, Universal Tongue, Utopia, Tinta nos Nervos, Kingpin Books e It's a Book.





Christopher Webster (Malus)
Gramei o Samuel. BD contemplativa. é um equilíbrio bem subtil entre o desenho clínico, o abstraccionismo da história e o uso das cores. Fiquei curioso com a continuação: a recompensa do final acaba por não ser o mais importante aqui (...)
B Fachada
Posted by
MMMNNNRRRG
at
09:54:00
0
comments
Labels: MMMNNNRRRG, tommi musturi