"Não podem ficar atrás dos nossos stands" - Cabotino Pinguim dixit*
Estamos no mesmo sítio na Feira do Livro de Lisboa no stand H14!
Fácil de encontrar!!
Fixem este número até porque já sabem que não há mais nada para ver neste certame de monos.
Estamos com a Blau, temos ainda os restos mortais da MMMNNNRRRG (2000-20) em livros do dia e representamos o catálogo da Sendai.
Novidades não haverão assim estrondosas, uma vez que este semestre temos nos dedicado a reedições - algumas inesperadas - e temos para oferta o segundo número do nosso jornal Carne para Canhão!
Apareçam para ouvir as tretas dos cabotinos se bem que este ano não há bárbaros da bola!
Por fim, há uma apresentação do livro Einstein,
Eddington e o Eclipse. Impressões de viagem, com presença das autoras
Ana Simões e Ana Matilde Sousa, e moderado por Hugo Soares no dia 10 de Junho, às 20h na Praça Azul.
*Num ano em que o "Monedas" andou sozinho (passados dois anos não nos visitou calminho) e num ano que o caquético Presidente mais uma vez não nos comprou nada, a cabotinice da Feira do Livro apareceu-nos de outra forma e inesperrada, nas nossas traseiras do stand... uma miúda que trabalha na Penguin-Random-House (vestia o uniforme) muito atrapalhada perguntava-nos se podia sentar-se nos bancos (públicos do jardim do Parque Eduardo VII) atrás do nosso stand, para comer e fumar um cigarro porque lá onde ela trabalha não a deixam. Uma empresa que ocupa dezenas de pavilhões num registo de centro comercial, com dezenas de trabalhadores (ops! desculpem, "colaboradores", tal como Banda Desenhada agora é "novela gráfica"), não deveria ter um espaço para eles poderem comer e relaxar, especialmente porque os preços e condições da comida na Feira estão dignas de um aeroporto?
"Olhe, que o badalhoco do "colaborador" vá comer para longe, e de preferência para os stands dos pobretas xungas dos pequenos editores..." - imagino o "coordenador" (capataz) a dizer isso aos miúdos que trabalham prá multinacional.
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