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A Laica morreu. A que se segue será uma Feira póstuma. Baptizada como Feira Morta, e à semelhança da anterior, funcionará como o ponto de encontro, troca e venda de edições independentes, alternativas ou não convencionais, dentro de uma ética do-it-yourself.
Nela, novos e velhos editores e editoras apresentarão novidades, raridades e projectos esporádicos, artistas irão expor e vender originais e múltiplos, mostrando publicamente o seu bom e mau gosto e qualidade.
A Feira Morta pretende promover, acima de tudo, a divulgação e a descoberta do que hoje se faz, bem como o contacto directo e informal entre quem cria, quem compra e quem se interessa. À venda estarão livros e fanzines, discos e cassetes, desenhos e serigrafias, objectos vários, criados ou reutilizados, usados e em segunda mão. À vista, exposições de artistas e artesãos, que serão acompanhadas por workshops e outras actividades, projecções de vídeo de animação, documentais e/ou experimentais, concertos ao vivo e música em transmissões radiofónicas em directo e dj sets. Comes e bebes complementarão a festa/feira.
A Feira Morta quer ser, e será, um espaço aberto, face aos que (se) fecham, onde se fala, discute e pensa sobre ilustração, banda-desenhada, desenho, artes plásticas e gráficas, música, sobre o que se fizer ou quiser.
Albergada pelo Grupo Excursionista e Recreativo Os Amigos do Minho, a Feira Morta decorrerá em dois dias de provável calor infernal – 6 e 7 de Julho - num primeiro andar no Intendente.
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