Erzsébet - últimos 30 exemplares + nova edição brasileira em capa dura!
Erzsébet
de
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17º volume da Colecção CCC editado por Marcos Farrajota. Design por Joana Pires. Capa por Nunsky. 144p p/b 16,5x23cm, capa a cores. 500 ex. ISBN: 978-989-8363-24-4
Sinopse: Erzsébet Bathory, a infame condessa húngara contemporânea de Shakespeare, ao contrário deste, incarnou como poucos o lado negro e animalesco do ser humano. São-lhe atribuídos centenas de crimes inomináveis que lhe grangearam alcunhas como "Tigreza de Csejthe" ou "Condessa sanguinária" e que a colocam no mesmo lendário patamar de bestas humanas como Gilles De Rais ou Vlad, o Impalador. Por detrás do seu rosto pálido, de olhar impassível e melancólico ocultava-se o próprio demónio, Ördög.
à venda na loja em linha da CCC, Matéria Prima, ZDB, BdMania, Tinta nos Nervos, Kingpin, Universal Tongue, Linha de Sombra, Utopia e Libraria Paz (Galiza).
o autor: Nunsky é um criador nortenho que só participou no zine Mesinha de Cabeceira. Assina o número treze por inteiro, um número comemorativo dos 5 anos de existência do zine e editado pela Associação Chili Com Carne. Essa banda desenhada intitulada 88 pode ser considerada única no panorama português da altura (1997) mas também nos dias de hoje, pela temática psycho-goth e uma qualidade gráfica a lembrar os Love & Rockets ou Charles Burns. O autor desde então esteve desaparecido da BD, preferindo tornar-se vocalista da banda The ID's cujo o destino é desconhecido. Nunsky foi um cometa na BD underground portuguesa e como sabemos alguns cometas costumam regressar passado muito tempo...
Feedback:
Muito boa BD, me inspira para criar logotipos
Lord of The Logos (via e-mail)
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Erzsébet, o livro, é o relato implícito, emudecido, de um receio: o de que a morte escape definitivamente ao controlo masculino. Afinal, é a morte que conduz cada um e todos os passos da humanidade, tal e qual como vem anunciando a estética gótica em todas as suas formas. Nunsky recorda-nos isso mesmo com esta edição
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Erzsebet é um grande livro. Consegue ter aquele espírito dos filmes do Jess Franco e afins, em que por vezes é mais importante a iconografia e a imposição de elementos simbólicos / esotéricos ou fragmentos de actos violentos e ritualizados (como as mãos nas facas ou as perfurações e golpes) do que termos uma continuidade explicita e lógica da narrativa, o que cria toda uma tensão e insanidade ao longo do livro e de que há forças maiores do que a nossas a operar naquele espaço.
André Coelho (por e-mail)
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o romântico está presente antes na sua dimensão histórica e o trágico se aproxima do monstruoso. Pedro Moura / Ler BD
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Para todos aqueles que apreciam uma viagem pelas profundezas negras do coração dos Homens, este é sem dúvida um livro a explorar, aliás, uma das publicações mais interessantes do ano passado
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Acabei de ler esta versão e perdoem-me, não posso evitar um sorrisinho complacente - então somos nós os amadores "alternativos"?
A "nossa" condessa pode não ser nenhuma obra prima, mas é, modéstia à parte, um trabalho bem mais sério e sólido que a pobre caricatura da renomada Glenat. A única coisa que gostei foi a técnica gráfica (nem tanto os bonecos).
GO CHILI! ÉS O NOSSO ORGULHO! P.N. (por e-mail)
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Nomeado para Melhor Álbum Português e Melhor Argumento e vencedor de Melhor Desenho na BD Amadora 2015
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Nomeado para Melhor Álbum Português e Melhor Desenho no Comicon 2015
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Existe verdadeira loucura e terror nas caras e paredes pintadas de sombras e escuridão.
Uma das obras essenciais na BD de 2015 a ser comprada e lida as vezes que aguentarem, porque a história de Erzsébet Bathory não é para os fracos de coração e de estômago.
Acho que Acho
Acho que Acho
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Primeiro livro da Chili Com Carne com edição estrangeirar lançado no Brasil pela Zarabatana Books
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A ausência de um arco dramático ou qualquer desenvolvimento de personagens é um recurso que aproxima Erzsébet do terror clássico italiano, menos preocupado com o roteiro do que com a experiência. A intenção parece ter sido trazer os relatos mais verossímeis, ocasionalmente com algum toque de fantasia, o que é uma opção interessante. Ainda assim, mesmo que não decepcione na fluidez, a sensação ao final é que faltou algo neste caldeirão. A relação que a história estabelece com o leitor é distante, já que não há qualquer personagem pela qual torcer ou temer. Claro que a Condessa é aquele tipo que adoramos desprezar, mas o interesse que ela gera ao longo das páginas não é bastante para deixar de observar isso.
Com um saldo final positivo, Erzsébet vale a experiência. Quem tiver interesse por personalidades como a de Bathory será recompensado nesta leitura. Muito provavelmente, caso o seu primeiro contato com ela for a HQ, vai gerar uma vontade forte de pesquisar mais sobre essa figura histórica terrivelmente atrativa. A pergunta do primeiro parágrafo não será respondida, mas a atração por esses monstros da vida real continuará a existir.
Formiga Elétrica (sobre a versão brasileira)
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(...) Escrita e desenhada pelo português Nunsky, Erzsebet é um dos maiores lançamentos de terror de 2012.
Convergência HQ (sobre a versão brasileira)
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(...) Nunsky consegue transmitir todo o horror que as lendas contam, as torturas e a personalidade explosiva da Condessa de Sangue, como ficou conhecida. Graças à uma narrativa sangrenta e auxiliada pela técnica do traço citado, várias são as cenas em que a crueldade de Erzsébet é extrema, (...)
Mundo Hype (sobre edição brasileira)
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(...) Fidedigna ou não, fantasiosa ou não, em cenas como esta a biografia busca retratar precisamente a crueza da condessa assassina.
Folha de S. Paulo (sobre edição brasileira)
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Desenhista de muita imaginação
Jornal do Commercio (sobre edição brasileira)
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(...) Escrita e desenhada pelo português Nunsky, Erzsebet é um dos maiores lançamentos de terror de 2012.
Convergência HQ (sobre a versão brasileira)
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(...) Nunsky consegue transmitir todo o horror que as lendas contam, as torturas e a personalidade explosiva da Condessa de Sangue, como ficou conhecida. Graças à uma narrativa sangrenta e auxiliada pela técnica do traço citado, várias são as cenas em que a crueldade de Erzsébet é extrema, (...)
Mundo Hype (sobre edição brasileira)
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(...) Fidedigna ou não, fantasiosa ou não, em cenas como esta a biografia busca retratar precisamente a crueza da condessa assassina.
Folha de S. Paulo (sobre edição brasileira)
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Desenhista de muita imaginação
Jornal do Commercio (sobre edição brasileira)
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Livro negro, melancólico, arrepiante e pesado. Bué Black Metal, sem uma pinga de humor. (...) Só não gosto nada é da protagonista, macacos a levem, é mesmo detestável e esperei pacientemente pelo seu merecido fim tal como rezam as lendas (...) Os outros lacaios da maldade também foram bem castigados... Só que fiquei a pensar...
Mas que raio, então e a bruxa, ficou à solta?
E os 90 gatos? Fonix
Que medo...
Livros com um fim esquisito, este da dimensão no espelho negro apanhou-me de surpresa.
Rodolfo Mariano (por email)
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