domingo, 15 de janeiro de 2023

manual prático de uso da CCC (1/6) : portes grátis



Vinheta de BD de Marcos Farrajota in Cru #49



Com as campanhas especiais que fizemos e com o concurso dos 500 paus entraram muitos novos sócios, muitos sem percebem muito bem o funcionamento da Chili Com Carne.

Este é o primeiro de seis "posts" sobre questões práticas na CCC, começando com o tema que é quase o dia-a-dia de quem dirige a associação: os correios! Mais especificamente os portes grátis da encomendas das nossas edições! 

A Chili Com Carne assume-se como um veículo para a promoção da leitura e para além de fazer já descontos escandalosamente bons aos seus sócios também NÃO COBRA PORTES no envio de livros - sendo que exigimos apenas que as encomendas tenham um valor mínimo de 10 euros em Portugal e 15 euros para a UE (ver coluna esquerda da shop). Porquê?

1) porque é uma seca andar a pesar livros - o trabalho na CCC é todo ele voluntário por isso não temos tempo a perder;

2) porque os CTT praticam uma taxa reduzida para envio de livros que tornam os custos de envio mínimos para a nossa pequena estrutura - esperemos que a privatização desta empresa que faz um excelente serviço público não destrua esta taxa que pode ser usada por todos que queiram enviar livros, editores ou não - ler a última BD deste livro, sff.

Por isso, para quem não vive em grandes centros urbanos, como Lisboa ou Porto, que pode aceder a boas livrarias (ou seja, as que aceitam os nossos livros) o que propomos é um elogio à preguiça do século XXI! Basta usar o computador que em poucos dias os livros aparecem em casa! Não precisa de sair de casa para ir ao Fórum [nome da terra] à procura da Bertrand com o risco de ser tentado a comprar um livro de Vampiros eróticos ou uma autobiografia de um político escrita por um "ghostwriter".

Por fim, não estamos a imitar a Amazon! Já fazíamos isto antes da Amazon ter sido inventada e ao contrário desta besta capitalista, não ambicionamos destruir as livrarias nem ter uma sede social em Luxemburgo para fugir aos impostos.

Sem comentários: