E ao terceiro mês, a pele ressuscitou...
Já se escreveu sobre esta banda aqui no blogue, os Volcano Skin. Reduzidos a duo, fizeram um novo disco, Nocturnos para a Rainha de Sabá, que ninguém percebeu que saiu em Dezembro do ano passado. Como estamos na Páscoa, nada melhor do que ressuscitá-lo!
Se "me queixava" do desnorte das músicas soltas do projecto, agora parece que esse desnorte éainda mais assumido e pronto a desbravar terreno, com ou sem Glitch. Aliás, com ou sem Rock, com ou sem Jazz, pouco interessa os velhos idiomas. A poesia de César é cada vez mais "dark" mas incisiva e mordaz enquanto os instrumentos todos são escrupulosamente bem geridos por Sérgio. Um CD que está à espera de ser tocado nas salas para um público eclético, delicado e bem-informado. Ou seja, fora das salas da moda programadas pelo algoritmo Pitchfork e quejandos.
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