Partir 1000 paus! últimos 23 exemplares!! E na Mundo Fantasma!
Índios do mundo já saiu oficialmente Partir a Loiça (toda) de Luís Barreto, vencedor dos 5001000 paus de 2023 e o fanzine com os maiores custos de sempre!!!
Este Mesinha de Cabeceira tem um CD a acompanhar cheio de fofura sónica com as bandas Sindicato do Punk, Entre Outros e TINNITRUS, que saíram directamente da Banda Desenhada - uma tradição em Portugal que não é fácil de ignorar se pensarmos "nas" Garina Sem Vagina da chata série "Superfuzz" (2004), no híbrido Yoshi o Puto Dragão e os recentes Podre e Freiras Monomamárias do divertido fanzine Olho do Cu.
Impresso com papel amarelo, as 44 páginas em formato A5 fazem o regresso dos nossos conhecidos Danny e Arby e os seus amigos Cassie e Buddy a meterem-se num comboio e vão até à "Metrópole". Vão ao primeiro concerto do Sindicato do Punk, a banda de Bobi, um amigue do duo. A banda já ganhou alguma tracção com o seu EP de estreia por isso a sala está cheia de fãs ansiosos pela estreia ao vivo da nova sensação do punk nacional. O concerto é absolutamente caótico, envolvendo vibradores, confettis, finos entornados e muito, muito mosh. Mas a actuação do Sindicato do Punk é apenas o concerto de abertura para os TINNITRUS, uma banda local de noise extremo que destrói tímpanos e PAs por onde quer que passe.
Co-edição da Chili Com Carne e Culetivo Feira.
Iniciativa apoiada pelo IPDJ e Tinta nos Nervos
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Pode ser adquirido na shop da Chili e nas lojas Neat Records, Socorro, Tinta nos Nervos, Louie Louie (Porto) e Mundo Fantasma.
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As fotos não enganam as bandas da BD existem!!!
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historial:
lançamento ao norte no 18 de Fevereiro 2024 n'O Thigaz em Santo Tirso com conversa de VIPs (very important punks!) como Alexandra Saldanha (iá! a vocalista dos Unsafe Space Garden e que faz BD psicadélica), Marcos Farrajota (um velho, ainda lúcido, da cena) e Rudolfo (Rei da BD portuguesa e Conde do Chiptune)
lançamento ao sul no 24 Fevereiro na Tinta Nos Nervos em Lisboa com conversa com o autor e à noite concerto de BCC e Triunfo dos Acéfalos no Damas.
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feedback
Ainda não tinha saído oficialmente e já o Pedro Moura, mais rápido que um Punk escreveu no Ler BD: (...) este projecto era a “cara” do catálogo da Chili, ainda que compreenda a diversidade editorial ofertada por esta plataforma (...). Essa “cara” traduz-se aqui por uma atenção particular para com a realidade urbana portuguesa, real, ancorada, e jamais transfigurada em fantasias ou denominadores comuns que tentam domesticar a imagem da(s) cidade(s) e das gentes de uma forma fácil de consumir, vulgo “postal”. É algo que tem a imediaticidade da escrita diarística, apesar das suas roupagens representacionais, uma recordação de algo ainda quente na experiência, traduzido de forma simples, célere, e, pasme-se, divertida. Se não é um “espelho da sociedade contemporânea”, é um suficiente retrovisor e, como tal, talvez sirva para não sermos ultrapassados.
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